DEPUTADO SARGENTO RODRIGUES TRATA DO CONCURSO DE INVESTIGADORES COM O CHEFE DA POLÍCIA CIVIL

DSC 0060 optO deputado Sargento Rodrigues reuniu-se com o Chefe da Polícia Civil de Minas Gerais, Dr. Wanderson Gomes da Silva, nesta segunda-feira, 26/10/2015, com o compromisso de buscar informações seguras para os candidatos aprovados no concurso para investigadores de polícia civil – edital 2014.

Na ocasião, o Chefe da Polícia Civil afirmou que em resposta ao ofício entregue pelo deputado Sargento Rodrigues, solicitando as informações necessárias ao esclarecimento sobre as convocações dos candidatos aprovados aos cargos de investigadores, será respondido oficialmente, oportunidade em que o parlamentar dará publicidade a resposta imediatamente.

AUDIÊNCIA PÚBLICA

Na ocasião, o parlamentar lembrou que a Comissão de Segurança Pública da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) realizou audiência pública no dia 29/09/2015 para debater a situação destes candidatos, como forma de valorização e reestruturação da Polícia Civil de Minas Gerais. Na oportunidade, estiveram presentes mais de 900 candidatos aprovados que foram requerer seus direitos de nomeações.

Clique aqui e leia o Ofício

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DEPUTADO SARGENTO RODRIGUES RECEBE VISITA DO DIRETOR GERAL DO IPSM

DSC 0195 optO deputado Sargento Rodrigues recebeu nesta segunda-feira, 26/10/2015, a visita do Diretor Geral do Instituto de Previdência dos Servidores Militares do Estado de Minas Gerais (IPSM), Coronel Márcio dos Santos Cassavari.

Durante a visita, o Coronel Cassavari expôs as dificuldades financeiras que o Instituto de Previdência dos Servidores Militares do Estado de Minas Gerais (IPSM) vem passando, reafirmando que em março deste ano, data em que assumiu a direção do Instituto havia R$ 600 milhões em caixa, porém estas reservas já foram utilizadas.

Visando minimizar os impactos na folha do IPSM, o Coronel Cassavari também afirmou que DSC 0229 optlevará para uma discussão mais ampla o pagamento do auxílio-funeral, que é pago em duplicidade, pelo Estado e pelo Instituto.

A outra sugestão de alteração é do auxílio-reclusão, sendo que a PROPOSTA de alteração por parte da direção do IPSM é de 70% do vencimento básico do soldado, considerando uma série de práticas de delitos que não são desdobramentos da ação policial.

Após ouvir, atentamente, o diretor geral do IPSM, Sargento Rodrigues afirmou que as sugestões
devem ser debatidas internamente e que deve haver melhor esclarecimento a todos os policiais e bombeiros militares, ativos, inativos e pensionistas, bem como todas as entidades de classe.

O deputado enfatizou, ainda, que entende a preocupação do Coronel Cassavari com as finanças do IPSM, entretanto é preciso esclarecer, informar, consultar e debater junto às entidades de classe para que a família policial e bombeiro militar não perca seus direitos e benefícios que foram conquistados com muita luta e sacrifício.

Sargento Rodrigues realizará uma reunião com o deputado federal Subtenente Gonzaga e as entidades de classe para tratar do assunto.

Cabo Alisson


Com relação ao problema de saúde do policial militar, Cabo Alisson Ferreira de Souza, lotado no 9º Batalhão de Missões Especiais, em Uberlândia, o coronel Cassavari disse que ainda não havia sido procurado, mas que tinha uma agenda ainda nesta segunda-feira, 26/10, com o Cabo Alisson, bem como o seu comandante, Major Humberto, que o IPSM tem condições e está à disposição para auxiliar no tratamento que o policial necessita.

Na oportunidade, Sargento Rodrigues afirmou que o gabinete e toda a assessoria está à disposição do policial militar e dos familiares para ajudar no que for necessário em seu tratamento.

Coronel Marcos Barbosa da Fonseca é condenado pela Justiça Militar

12065845 962111840528588 44320824974182315 nO Coronel Marcos Barbosa da Fonseca, policial militar da reserva da 15ª RPM de Teófilo Otoni, foi condenado a 12 meses de detenção, podendo ser cumprida em regime aberto e concedido o benefício da suspensão condicional da pena pelo prazo de dois anos pela prestação de 30 jornadas de trabalho, 6 horas por semana, na Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) de Teófilo Otoni.

A sentença foi julgada no dia 14 deste mês na Justiça Militar Estadual devido a denúncia da conduta do Coronel que no dia 24/11/2012 caluniou seu superior, fato definido como crime, utilizando-se de meio que facilitou a divulgação.

Na ocasião, ele postou um texto na rede social “facebook”, no qual atribuiu ao Coronel Aroldo, então Comandante da 15ª RPM, o afrouxamento na fiscalização de transporte clandestino no município. Ele também publicou seu texto no Jornal Tribuna do Mucuri no dia 28/11/2012, o que proporcionou maior publicidade às suas afirmações.

Leia o texto:

“Em razão de uma entrevista concedida, recentemente, por alguém da PM, supostamente um oficial, o TRANSPORTE CLANDESTINO, cujos praticantes e simpatizantes cognominam, eufemisticamente, de transporte alternativo, está alardeando que o Comando da PM irá afrouxar a fiscalização. Em tese, ridícula e prevaricante a medida, o certo é, segundo se ouve à boca larga, que dois militares, ferrenhos combativos daquela irregularidade, foram sumariamente, afastados do serviço de trânsito, decisão esta pretextada por um rodízio entre os militares. O engraçado é que, coincidência ou não, há pouco tempo, a emissora absoluta da razão, entenda-se Radio TO, uma autêntica patrocinadora de interesses supostamente escusos e particulares, aliada ao Presidente do Sind. do Comércio, bateu pesado na fiscalização aos infratores, como se os nossos LABORIOSOS MILITARES fossem servidores de somenos importância e perseguidores implacáveis de pobres coitados (quem sabe também responsáveis pelos acidentes fatais envolvendo clandestinos). Falam e criticam somente a PM e poupam, covardemente, Promotores e Juízes, os quais, como atores das providências supervenientes, instauram rigorosos procedimentos e arbitram pesadas multas aos reclacitrantes do Código de trânsito. Isso acontece, primeiro, por absoluto respeito àquelas autoridades (e PM não é?), segundo, por medo do inexorável rechaço da justiça. Assim sendo, enquanto a PM, por parte de alguns, ficar com medinho de executar fielmente a sua missão, e os seus comandantes buscarem somente o conforto de suas poltronas, a preservação do status e não suportarem críticas, decerto estarão jogando os subordinados ao calabouço ou levando-os à sucumbência e, em consequência, estarão abrindo mais espaços na agenda de benesses e puxaquismos.”

Outras denúncias:

Durante o Comando do então Tenente-Coronel Marcos Barbosa da Fonseca, ele perseguiu, duramente, os subordinados naquela região, tendo, inclusive, que a Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Minas Gerais atuasse em defesa dos policiais militares para reparar diversas injustiças que foram cometidas por ele, como abuso de poder, coação, perseguição, assédio moral e agressão. Essas são algumas das denúncias que já envolveram o Coronel Marcos Barbosa da Fonseca. No dia 14/3/2012, a Comissão de Direitos Humanos da ALMG foi a Teófilo Otoni discutir estes assuntos.

Na época, os policiais militares alegaram sofrer tratamento humilhante e perseguições, como também que ele estaria ordenando para que investigassem a vida privada de cada um deles; reclamaram de perseguições por ser contra um memorando emitido pelo então comandante; abertura de vários procedimentos administrativos, quando da publicação de artigos em blogs visitados por militares; realizou transferências ilegais, como também puniu policiais mesmo apresentando atestado médico.

Com mais de 50% das viaturas quebradas, policiais militares da 24ª CIA PMMG do 16º BPM fazem o possível para realizar um bom trabalho

DSC 0001 optA 24ª Companhia de Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG), localizada no bairro São Gabriel, região Noroeste da Capital, recebeu a visita da Comissão de Segurança Pública da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), na manhã desta quinta-feira, 22/10/2015, para verificar as condições de trabalho dos policiais, como também os recursos logísticos disponíveis a eles.

A Comissão já havia realizado audiência pública na segunda-feira no bairro quando discutiram os índices de criminalidade e violência, bem como a transferência da 24ª CIA PMMG, quando o Comandante-Geral não permitiu que o Major Cleiton, comandante da Companhia, comparecesse a reunião. Diante da situação, os deputados Sargento Rodrigues e João Leite decidiram visitar a Companhia para averiguar a situação.

DSC 0167 optDe acordo com o deputado Sargento Rodrigues, durante a audiência pública houve muitas reclamações por parte dos moradores que deveria haver mais patrulhamento perto das casas, pois estava sendo concentrado apenas próximo aos comércios. “Havia 200 pessoas na reunião e estamos passando o clamor deles que não querem a transferência da Companhia”,afirmou.

Ainda segundo Rodrigues, o intuito da visita era de conhecer as reais condições de trabalho dos policiais, se há equipamentos, armamento, munições e viaturas. “Para uma Companhia de polícia, as acomodações não são adequadas e satisfatórias. Aqui não tem uma estrutura que comporta uma Companhia”, disse.

Em relação às viaturas, a Companhia possui, apenas, 21 viaturas, destas, 11 estão quebradas por diversos problemas mecânicos e 2 emprestadas. Destas viaturas, são lançadas 4 por no turno, sendo 3 básicas e uma GEPAR. Além disso, os alojamentos masculinos e femininos são péssimos e o local possui apenas 91 policiais militares para realizarem o patrulhamento. “Quase 100 policiais estão trabalhando, dando o duro, fazendo o melhor possível para a comunidade, mas a estrutura da unidade é horrível. Os alojamentos estão em péssimas condições. Os policiais, com certeza, merecem uma edificação melhor”, ressaltou o deputado Sargento Rodrigues.

984781 optDurante a visita, Sargento Rodrigues explicou, ainda, que de acordo com os dados do Sistema Integrado de Administração Financeira (SIAFI) do Estado houve uma enorme queda no investimento e, principalmente, no custeio da PMMG nos nove primeiros meses deste ano em comparação ao ano passado, a redução foi de R$152 milhões no repasse da verba de custeio. “Esta foi a diferença da redução da verba que existe para fazer funcionar o que já existe. Enquanto em 2014 o Governo repassou R$343 milhões, este ano foram encaminhados apenas R$191 milhões”, disse.

Segundo o Comandante da 24º CIA PMMG, Major Cleiton, a unidade é responsável por 32 bairros e por proteger cerca de 140 mil pessoas, somando quase 300 mil que circulam na região e dependem diariamente da companhia. Ele lembrou, ainda, que a região apresenta o menor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) da Capital. Para o comandante, apenas este ano, a 24ª Companhia registrou 259 ocorrências relacionadas ao tráfico de drogas, 61 homicídios e a apreensão de 95 armas. Em relação as instalações, ele disse que precisa, urgentemente, de um lugar mais digno para os policiais militares.

984688 optRodrigues esclareceu, ainda, que será elaborado um relatório com todos os detalhes para que o Governo do Estado pare de contingenciar recursos da segurança pública. “Isso é uma demostração clara do porque a população está reclamando. A medida que corta recursos do custeio, do investimento, da segurança pública, estes índices acabam subindo”, explicou. O parlamentar disse que encaminhará ao Plano Plurianual de Ação Governamental (PPAG) e destacará emendas para que o Governo do Estado dê uma atenção maior a esta área. “Corte de custeio, que é o que o Governo está fazendo, é algo inadmissível ao funcionamento da máquina pública. Se há 11 viaturas baixadas, isso diminui aqui mais de 50% da capacidade de resposta ao crime e isso a população sente na pele”, afirmou.

POLICIAIS E BOMBEIRAS MILITARES TERÃO APOSENTADORIA ESPECIAL GARANTIDA EM LEI

DSC 0349 optProjeto de Lei Complementar (PLC) nº 15/2015, de autoria do deputado Sargento Rodrigues, recebeu parecer pela constitucionalidade, juridicidade e legalidade pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) nesta quarta-feira, 21/10/2015.

O PL determina que a policial militar e a bombeiro militar possam requerer sua transferência para a reserva remunerada após 25 anos de contribuição, desde que conte, pelo menos, 15 de efetivo serviço, com proventos integrais, vedada a contagem de qualquer tempo fictício não prevista nesta lei.

Segundo o deputado Sargento Rodrigues, já existe a Lei Complementar Federal nº 144/2014, que altera a aposentadoria das mulheres bombeiras, policiais militares e civis, após 25 anos de contribuição, desde que conte, pelo menos, 15 anos de exercício em cargo de natureza estritamente policial, porém ela não está sendo cumprida no Estado. Com isso, Rodrigues apresentou o PLC nº 15/2015 com o mesmo teor para assegurar as bombeiras e policiais militares. “O cidadão não tem a tranquilidade de só ver a Lei aprovada, pois há por parte do Estado uma resistência em cumprir a Lei. Por isso, apresentamos o PLC”, disse.

Ainda segundo Rodrigues, o PLC nº 15/2015 apenas adéqua o que a Lei Federal determina. “Hoje, o homem na Polícia Militar, Civil e no Corpo de Bombeiros aposentam aos 30 anos de serviço, desde que 20 seja de natureza estritamente policial ou bombeiro militar. O que o projeto está trazendo é a adequação ao texto da Lei Complementar Federal. Ela trouxe esta inovação jurídica podendo ser 10 anos no setor privado e 15 de natureza estritamente policial bombeiro militar para a mulher”, afirmou.

DSC 0297 optPara Rodrigues, se há uma diferença de 5 anos no regime geral do INSS entre homens e mulheres, quando trata-se das forças de segurança, esta aposentadoria especial não deve se igualar. “Se a regra do regime geral da previdência, do INSS, prevê a separação de idade e de tempo de contribuição, nas forças policiais não poderia ser diferente. É a mesma regra que está sendo adequada aqui”, explicou.

Ao final, Sargento Rodrigues destacou que a aprovação do PLC na CCJ é um ótimo passo para as mulheres trabalhadoras da segurança pública que realizam um trabalho diferenciado devido ao risco que correm a todo momento. “As policias militares ou as bombeiros militares podem perder a vida em frações de segundos”, ressaltou.

A proposição segue para apreciação das Comissões de Administração Pública e de Fiscalização Financeira e Orçamentária da ALMG.

Deputados do PT e PMDB tentam impedir a Comissão de Segurança Pública da ALMG de fiscalizar

sargento1.001A Comissão de Segurança Pública iniciou os trabalhos desta terça-feira, 20/10/2015, com o auditório lotado por membros do movimento S.O.S Polícia Civil e candidatos aprovados no concurso de 2013 para agente penitenciário que ainda não foram nomeados. Foram feitas várias intervenções dos deputados do PT e PMDB para que não fosse aprovado nenhum requerimento de audiência pública ou pedidos de visitas para fiscalização da comissão.

Ao todo foram rejeitados 17 requerimentos de autoria do Deputado Sargento Rodrigues que tratavam de diversos assuntos, desde denúncias de assédio moral até pedidos de audiência pública feita por cidadãos. Os parlamentares que rejeitaram os requerimentos na Comissão foram: Professor Neivaldo (PT), Cabo Júlio (PMDB), Vanderlei Miranda (PMDB) e Celise Laviola (PMDB).

Essa não é a primeira vez que os trabalhos da comissão são prejudicados pelos deputados da base do governo. Durante várias sessões eles não compareceram às reuniões com o objetivo de não ter o quórum mínimo de deputado para iniciar os trabalhos. Para o Deputado Sargento Rodrigues o que vem acontecendo na comissão é antes de tudo um desrespeito com o cidadão mineiro que é o principal atingido por ações deste tipo. As pessoas que enchiam o auditório vaiaram os deputados que rejeitavam todo e qualquer requerimento apresentado.

O Deputado Sargento Rodrigues reafirma o seu compromisso com a política feita de maneira séria e com respeito ao cidadão, ressaltando que retaliações servem como motivação para defender com ainda mais vontade o interesse de todos os mineiros.

Audiência pública no bairro São Gabriel

DSC 0155 optDentre as matérias rejeitadas estão quatro requerimentos elaborados após a audiência pública realizada pela Comissão de Segurança Pública na noite da última segunda­-feira, 19/10/2015, no Bairro São Gabriel, para discutir a permanência ou não da 24a companhia da PMMG no atual endereço, todos fruto de pedidos e reclamações da comunidade que se sente, cada vez mais, insegura.

Alguns dos requerimentos que o PT e PMDB rejeitaram:

Audiência pública para discutir as graves denúncias de recebimento de diárias de forma indevida na operação policial denominada “Estrada Segura”, pelo Comandante da 11ª Região de Polícia Militar, Coronel César Ricardo, sem nunca comparecer ao local, o que configura crime de improbidade administrativa. (REQ 3812)

Esclarecimentos, em audiência pública, sobre o fato do Cabo da Polícia Militar, Anderson Alderico Teles Lopes, ter sido investigado por uma equipe de agentes P2 do 52º Batalhão de Polícia Militar de Ouro Preto durante licença médica e, ainda, ter tido sua vida pessoal exposta. (REQ 3790)

Apurar, em audiência pública, as várias denúncias de assédio moral, ameaças, constrangimento ilegal e abuso de autoridade praticados contra agentes penitenciários em várias unidades prisionais de Minas Gerais. (REQ 3799)


Veja os outros requerimentos de autoria do Deputado Sargento Rodrigues rejeitados:

Requerimento 3786

Requerem que seja realizada audiência pública para discutir a rebelião dos presos ocorrida na unidade prisional de Teófilo Otoni que resultou na morte de três presos e na fuga de outros quinze detentos.

Requerimento 3788

Requerem que seja realizada audiência pública para discutir o projeto de implantação de uma penitenciária em terreno de propriedade da Fundação Caio Martins – Fucam – em Esmeraldas e o planejamento da utilização de áreas dessa fundação no Estado.

Requerimento 3799

Requer seja autorizada audiência pública para debater e solicitar providências relativas às diversas denúncias entre outras, de agentes penitenciários sobre assédio moral e abuso de autoridade no âmbito das unidades prisionais.

Requerimento 3791

Requerem seja realizada visita no Instituto de Identificação da Polícia Civil, onde está instalado o setor de arquivo e informações policiais – Setarim – para verificar as condições de trabalho e infraestrutura do local, tendo em vista o debate em reunião da comissão sobre a crise na política estadual de segurança pública.

Requerimento 3792

Requer seja realizada audiência pública em Itamarandiba para debater o aumento da criminalidade e a falta de efetivo policial no município.

Requerimento 3793

Requer seja realizada audiência pública para debater a segurança dos moradores do Bairro Alípio de Melo, em Belo Horizonte, e requerer as providências cabíveis para diminuir o número de crimes na região.

Requerimento 3794

Requer seja realizada audiência pública em Manga para debater os problemas de criminalidade locais e as soluções cabíveis para o combate de tráfico de drogas.

Requerimento 3796

Requer seja realizada audiência pública em Jacutinga para debater o aumento do índice de criminalidade e a falta de efetivo nas unidades das Polícias Civil e Militar nesse município.

Requerimento 3797

Requer seja realizada audiência pública para debater a situação dos candidatos aprovados no concurso público para provimento do cargo de investigador de Polícia Civil, realizado em 2014, e que ainda não foram convocados.

Requerimento 3799

Requer seja realizada audiência pública para debater e solicitar providências relativas às diversas denúncias, entre outras, de agentes de segurança penitenciários sobre assédio moral e abuso de autoridade no âmbito das unidades prisionais.

Requerimento 3802

Requer seja realizada audiência pública para debater a situação dos refugiados sírios que estão vivendo em Belo Horizonte.

Requerimento 3805

Requerem seja realizada visita, com a Comissão do Trabalho, da Previdência e da Ação Social, às unidades prisionais de Ipatinga, Ipaba, Coronel Fabriciano e Timóteo, com o objetivo de verificar as condições de acautelamento de presos nesses presídios.

Requerimento 3812

Requerem seja realizada audiência pública para debater denúncias de recebimento de diárias de forma indevida em decorrência de operação policial Estrada Segura, cujo objetivo é priorizar ações de trânsito nos trechos mais críticos e com maior incidência de acidentes do Estados

Comandante-Geral da PMMG impede Major de comparecer a audiência pública no bairro São Gabriel

DSC 0115 optCerca de 200 pessoas reuniram-se com a Comissão de Segurança Pública da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) no Salão Paroquial da Paróquia Nossa Senhora da Anunciação, no bairro São Gabriel, na noite desta segunda-feira, 19/10/2015, para discutirem a transferência da 24ª Companhia da Polícia Militar de Minas Gerais, localizada na comunidade para a área do metrô, como também os elevados índices de criminalidade e violência na região.

Na ocasião, o deputado Sargento Rodrigues, Presidente da Comissão e autor do requerimento para a reunião, ressaltou a importância de ouvir a população, colhendo sugestões, críticas e ideias para aperfeiçoar os trabalhos dos parlamentares e, neste caso, cobrar do Governo do Estado uma solução mais eficiente quanto a transferência da 24ª Companhia. “Fui provocado pelo Vereador Preto do Sacolão para que realizássemos esta audiência pública e disse a ele que temos a maior boa vontade em discutir o assunto e ouvir a comunidade. A sensação que temos é que quem mora aqui, como também os comerciantes, querem a permanência da 24ª Cia e eles que podem repassar o que estão sentindo. Ninguém melhor para falar do bairro do que os próprios moradores. O principal objetivo desta audiência pública é ouvir os cidadãos”, disse.

DSC 0160 optAinda segundo Rodrigues, quanto mais próximo a Polícia Civil e Militar estiverem do bairro, melhor será para a população, mas eles também devem atender da melhor forma possível. “As polícias devem estar cada vez mais próxima da comunidade”, afirmou.

Na oportunidade, o Vereador Preto do Sacolão elogiou o trabalho do deputado Sargento Rodrigues e explicou que foi ao gabinete do parlamentar solicitar apoio quando soube que o Estado estava querendo transferir a 24ª Companhia para um local longe da comunidade. “A sensação de insegurança tem sido muito grande para nós. A justificativa do Estado que o contrato está vencendo e por isso a Companhia está mudando para um local mais longe é um absurdo. Isso é inaceitável!”, ressaltou.

SOLICITAÇÕES DA COMUNIDADE

DSC 0057 optDurante a reunião, foram ouvidos vários moradores que defenderam a permanência da 24ª Companhia da PMMG no bairro São Gabriel. Entre eles, Gilberto Eustáquio de Almeida (Betão), dono de uma loja de celulares, que já foi assaltado três vezes; Juscelino Rodrigues que afirmou que o bairro possui muitos terrenos que podem ser locados ou comprados para a construção da Companhia; Mônica Fernandes que esclareceu que o bairro possui apenas uma patrulha escolar e muitos alunos são assaltados, como também Arlete Pereira que destacou que foi vítima de assalto a mão armada e que o foco é quando as pessoas descem do ônibus e estão sozinhas “Precisamos de mais patrulhamentos em lugares desertos”, disse.

Além disso, todos os moradores e comerciantes criticaram a ausência de um representante da Polícia Militar de Minas Gerais.

Sargento Rodrigues destacou que a falta de um representante da PMMG foi um desrespeito com a população que paga imposto. Segundo ele, o Major, Comandante da Companhia não compareceu a audiência pública por ordem do Comandante-Geral da PMMG. Com isso, ele sugeriu que os moradores enviem e-mails ao Comandante-Geral, Marco Antônio Badaró Bianchini, e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., relatando a falta de respeito com os cidadãos que compareceram a audiência pública.

Em razão da falta do representante da PMMG, os parlamentares da Comissão de Segurança Pública visitarão a 24ª Companhia da Polícia Militar de Minas Gerais, localizada no bairro São Gabriel, na próxima quinta-feira, 22/10/2015, às 8 horas.

PERMANÊNCIA DA 24ª CIA PMMG

DSC 0020 optO pró-reitor adjunto da PUC São Gabriel, Alexandre Rezende Guimarães, afirmou que tomou conhecimento da possibilidade da transferência da 24ª Cia PMMG há 20 dias por intermédio de alguns alunos. Segundo ele, a manifestação da comunidade, em solicitar a permanência dos militares no bairro, é legítima e necessária. “Vamos continuar procurando informações. O posicionamento da PUC é o mesmo da região, queremos a permanência da 24ª CIA aqui”, esclareceu.

O delegado de Polícia Civil, Rafael Rabelo Alves, colocou a Polícia Civil de portas abertas e solicitou que todos façam boletim de ocorrência sempre que forem roubados.

A diretora de Ação Regional e Operação da BH Trans, Deusuite Matos Pereira de Assis, confirmou que existe a possibilidade de transferir a 24ª Cia para esse terminal que, segundo ela, fica em um local com grande concentração de pessoas.

981216 optAo final, o deputado Sargento Rodrigues e o deputado João Leite apresentaram requerimentos para que fosse realizada audiência pública para discutir a possibilidade das prestadoras de serviço de telefonia móvel adotarem medidas de bloqueio automático de linhas telefônicas e dos parelhos celulares objetos de furtos ou de roubos no Estado; também para que seja encaminhado ofício ao Comandante do Patrulhamento da Capital solicitando providências para que os policiais militares lotados na 24ª Cia PMMG sejam empenhados com mais frequência no patrulhamento ostensivo nas ruas do bairro e para que haja uma maior aproximação entre o comando e os moradores; para que as notas taquigráficas da reunião sejam encaminhadas ao Comandante-Geral da PMMG e ao Governador do Estado para que mantenham a 24ª CIA PMMG no bairro São Gabriel e para que haja melhoria nas condições de trabalho dos policiais militares lotados naquele local; como também para discutir a situação da segurança pública no território da 1ª Região Integrada de Segurança Pública (RISP) para tratar da questão da transferência da 24ª CIA PMMG.

DEPUTADO SARGENTO RODRIGUES RECEBE PREFEITO DE SÃO JOAQUIM DE BICAS

agenda19.10.15



O deputado Sargento Rodrigues recebeu na manhã desta segunda-feira, 19/10/2015, a visita do Prefeito de São Joaquim de Bicas, Luciano do Amaral Passos, que solicitou apoio do parlamentar para a realização de audiência pública para tratar do índice de criminalidade e violência na cidade, bem como os problemas de segurança pública do município.

Baixo efetivo expõe agentes penitenciários ao risco de vida em Teófilo Otoni

979880 optA Comissão de Segurança Pública da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) visitou a penitenciária de Teófilo Otoni, Vale do Mucuri, nesta quinta-feira, 15/10/2015, para averiguar a situação do local após a rebelião ocorrida nesta segunda quando morreram 3 detentos, 6 ficaram feridos e 16 foragidos, sendo 3 recuperados.

A rebelião começou por volta de 3h20min da manhã do dia 12/10/2015 nos pavilhões 1 e 2, quando foi contida por apenas 15 agentes penitenciários que tomavam conta de 301 presos, para que não afetasse os demais pavilhões, 3 e 4.

O problema começou pelos presos que foram transferidos de Governador Valadores devido a rebelião que houve naquele município em junho deste ano e uma das as reivindicações é a distância de suas famílias. Eles queimaram e destruíram as celas C e D do pavilhão 2, por onde fugiram. Hoje, a capacidade da penitenciária é para 300 detentos. No momento, haviam 336, sendo transferidos 51 e ficando 266.

979886 optDe acordo com Sargento Rodrigues, o maior problema foi a transferência dos presos de Governador Valadares para a penitenciária agrícola de Teófilo Otoni devido ao s diferentes perfis. “Os presos aqui trabalham, estudam e os agentes fazem um trabalho bem feito na condução do cumprimento de pena e ressocialização. Com a chegada de 47 presos de Governador Valadares, eles iniciaram o motim e acabaram criando toda esta tragédia”, destacou.

Rodrigues esclareceu, ainda, que Governo vem errando gravemente com o sistema prisional. Em 9 meses, mais de três Secretários já tomaram posse na Subsecretaria de Administração Prisional. “As mortes e as fugas dos presos, como a rebelião que ocorreram aqui aconteceram porque o Governo errou gravemente na transferência de detentos de Governador Valadares para esta penitenciária em Teófilo Otoni. Misturou presos perigosos com presos que estavam aqui cumprindo suas penas de forma sossegada, sem perturbarão da ordem da penitenciária. A gravidade é enorme porque são perdas, são vidas, e colocou em risco a vida dos próprios agentes penitenciários”, enfatizou.

DSC 0013 optDurante a visita, os agentes penitenciários relataram que as condições de trabalho na penitenciária são precárias. Faltam coletes, armamento, munição, além de viaturas. Para Rodrigues, isto é um desleixo por parte do Governo do Estado com a Unidade Prisional. No dia da rebelião, estavam de plantão 15 agentes para uma população carcerária de 301 detentos. Segundo Rodrigues, a proporção é um disparate enorme e compromete decisivamente a segurança destes agentes. “Há uma disparidade enorme com os números de presos e agentes em serviço. 15 agentes para tomar conta de 301 presos no plantão é desumano e coloca em risco a integridade física e a vida deles”, afirmou.

Durante a visita, o agente penitenciário Geraldo Ubirajara, que coordenou a equipe no dia da rebelião, informou que devido a distância de 17 km da penitenciária do município e a péssima comunicação no local por falta de telefonia móvel, a Polícia Militar conseguiu chegar apenas duas horas depois do início a rebelião.

Ainda durante a visita, o diretor da penitenciária, Ademilson Rodrigues Jardim, também informou que o Governo repassa apenas mil reais para custeio da penitenciária, o que gera uma difícil administração do local.

979874 optPara Rodrigues, a maior preocupação da Comissão de Segurança Pública é com os trabalhadores, com os agentes penitenciários, que continuam em risco, da forma que estão trabalhando na penitenciária de Teófilo Otoni.

Ao final, Sargento Rodrigues informou que a Comissão produzirá um relatório com todas as informações e falhas, como também realizará audiência pública para ouvir o Secretário de Estado de Defesa Social, Bernardo Santana, e o Subsecretario de Administração Prisional sobre o por quê tomaram a decisão de transferir estes presos de Governador Valadares para Teófilo Otoni. “Hoje a responsabilidade desta rebelião aconteceu por parte da SEDS”, conclui.

DSC 0034 optImagens – O diretor da unidade prisional disse ter ordens da Secretaria de Defesa Social para não permitir que fossem feitas imagens na penitenciária. Os parlamentares, assim como todos os assessores, puderam circular pelo local e conversar com os presos, mas as equipes de filmagem e fotografia não puderam registrar as imagens.

O deputado Sargento Rodrigues reclamou da falta de transparência do governo. “Essas imagens seriam usadas para subsidiar o relatório da visita, faz parte do nosso trabalho no Poder Legislativo, que deve fiscalizar o Executivo”, disse.

Apreensão de 6 toneladas de maconha é reconhecida e enaltecida na ALMG

DSC 0120 optApreensão de 6 toneladas de maconha no povoado de Córrego do Barro, em Pará de Minas, bem como a prisão do traficante, José Alves de Carvalho Neto, pelos policiais militares da 5ª e 19ª Companhia Independente, como também da 7ª Companhia Independente de Meio Ambiente e Trânsito da PMMG, no dia 20/7/2015, resultou na entrega de manifestações de aplauso, a requerimento do deputado Sargento Rodrigues, na Comissão de Segurança Pública da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), nesta quarta-feira, 14/10/2015.

Segundo o deputado Sargento Rodrigues, esta foi uma apreensão digna de elogios. “Imagina quantas famílias ficam mais tranquilas em saber que seus filhos não receberão parte desta droga. Quando os senhores conseguem fazer uma apreensão desta e também prende o traficante, as famílias agradecem a atuação de vocês”, afirmou.

DSC 0117 optAinda segundo Rodrigues, o Governo Federal é omisso, as fronteiras estão desprotegidas e isto sobrecarrega o trabalho das polícias estaduais. Para ele, o triângulo mineiro é uma das regiões de maior entrada de drogas no Estado. “Vocês devem combater e estar sempre atentos. Retirar 6 toneladas de drogas das ruas, imagina o número de jovens e de adolescentes que seriam afetados com isso? As drogas desestruturam as famílias”, destacou.

Para Rodrigues, os policiais militares deveriam ter noção do enorme alcance desta apreensão, em termos benéficos, para o conjunto da sociedade. “Foi a primeira vez que esta Comissão entregou moção de aplauso com um enorme volume de droga apreendido. O trabalho de vocês é muito importante e esta é a nossa forma de dizer: muito obrigado pelo combate ao crime! Que vocês continuem sendo os anjos das crianças e dos adolescentes”, ressaltou.

DSC 0113 optNa ocasião, o Tenente Marcelo Oliveira agradeceu a homenagem e afirmou que em 2014 os policiais militares também apreenderam 5,7 toneladas de drogas no município. Segundo ele, combater este mal da sociedade é muito gratificante. “Não só combater o crime, mas salvar as famílias”, disse.

De acordo com o Cabo Wendel Daniel Silva, os policiais militares não tem medido esforços para que Minas Gerais tenha ótimas cidades para se viver. Já o Soldado Fabrício Belmonte Nogueira afirmou que a equipe está sempre com a mesma dedicação para fazer trabalhos como esta apreensão.

“Gostaria de agradecer a homenagem e dizer que estou muito satisfeito pela oportunidade de estar aqui”, agradeceu o Sargento Walker Alves Pimenta da 7ª Companhia Independente de Meio Ambiente e Trânsito da PMMG.

DSC 0111 optAo final, Rodrigues parabenizou a todos pela operação e pediu que continuem firme na luta. “Vocês estão de Parabéns! Continuem assim! Que Deus ilumine e guarde a vida de vocês”,concluiu.

HOMEM QUE SE PASSAVA POR AGENTE PENITENCIÁRIO

A Comissão de Segurança Pública também entregou diplomas de moções de aplausos aos agentes de segurança prisionais e aos policiais militares lotados no 1º Pelotão Rotam pela prisão de um homem que se passava por agente penitenciário, em Juiz de Fora, que foi preso portando falsa identidade da Secretaria de Defesa Social, equipamentos e uniforme do Sistema Prisional.

Na oportunidade, Sargento Rodrigues parabenizou os agentes penitenciários e os policiais militares e esclareceu que a identificação foi demostração clara que os profissionais de segurança pública estavam extremamente atentos e não tomaram “chapéu” pelo criminoso que estava travestido de agente do sistema prisional. “A polícia militar e os agentes penitenciários atuaram de forma conjunta, o que demostra a profissionalização, o empenho, a dedicação e, acima de tudo, o compromisso com a sociedade”, parabenizou.

DSC 0010 optA agente de segurança penitenciária Raquel Maria Cunha Xaves agradeceu a homenagem e o reconhecimento pelo serviço de inteligência. “Fazemos o melhor de nós para a segurança pública e para a sociedade”,agradeceu.

O major PM Robson Garrido de Paiva Silva, comandante da 4º Companhia de Missões Especiais, agradeceu o reconhecimento do trabalho feito em sua corporação. Disse ainda que o trabalho é voltado para integrar o policiamento especializado e o serviço de inteligência, no sentido de oferecer resultados para sociedade. “Só com a sinergia da inteligência e do policiamento especializado que tivemos o resultado alcançado. E quem ganha é o povo mineiro”, lembrou o major, em nome dos homenageados de sua corporação.

 

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