CONCURSO PÚBLICO CFSD PMMG 2016

policia1A Polícia Militar do Estado de Minas Gerais (PMMG) publicou edital nesta quarta-feira, 18/3/2015, para o concurso público para admissão ao Curso de Formação de Soldados para o ano de 2016.

Serão oferecidas 1.410 vagas, sendo 1.269 vagas para o sexo masculino e 141 para o sexo feminino. As inscrições devem ser realizadas via internet, através do site www.pmmg.mg.gov.br/crs, no período de 18/05/2015 a 18/06/2015. O valor da taxa de inscrição é de R$122,95.

A inscrição via internet (on-line) obedecerá aos seguintes passos:
a) no período estabelecido para inscrições, acessar o site www.pmmg.mg.gov.br/crs, no link inscrições on-line;
b) preencher os dados pessoais;
c) imprimir a guia do DAE (Documento de Arrecadação Estadual), para pagamento da
taxa de inscrição;
d) pagar a taxa de inscrição, apenas nas agências do Banco do Brasil, Mercantil do
Brasil, Bradesco, Bancoob ou Itaú. O pagamento deverá ser feito até o final do
expediente bancário do dia 19/06/2015 (a inscrição via Internet somente será efetivada
após o pagamento da taxa);
e) acessar novamente o site www.pmmg.mg.gov.br/crs após 02 (dois) dias úteis do
pagamento da taxa, para emissão do comprovante de inscrição.

Clique aqui e leia o edital

Comissão especial da PEC que garante a gratificação de risco é criada na ALMG

Willian Dias almgOs parlamentares da comissão especial que analisará a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) nº15/2015 reuniram-se nesta terça-feira, 17/3/2015, para eleger o Presidente, Vice-Presidente e relator. O deputado Thiago Cota foi eleito Presidente, o deputado CELINHO DO SINTTROCEL foi eleito Vice-Presidente e designado RELATOR da matéria.

A proposição pretende assegurar direito aos Policiais e Bombeiros Militares e aos Policiais Civis ao trazer para a redação atual da Constituição do Estado de Minas Gerais o adicional de periculosidade na forma do inciso XXIII do art. 7º da Constituição da República.

A PEC, como mostra sua redação, englobará todos os militares que se enquadram na categoria, sem distinção de militares da ativa ou da reserva, como também os integrantes da Polícia Civil, sem distinção de ativos ou inativos.

Dessa forma, a proposta inclui o inciso XXIII do art. 7º da Constituição da República ao parágrafo 11 do art. 39 da Constituição Estadual, e ao art. 38, permanecendo todos os direitos já conquistados pelos policiais civis e policiais e bombeiros militares.

Segundo o deputado Sargento Rodrigues, a proposição tem por objetivo garantir aos policiais civis e aos policiais e bombeiros militares a gratificação por atividade de risco. O parlamentar destacou que propôs a PEC exatamente por entender que estes servidores realizam atividades perigosas, expondo suas vidas no melhor desempenho de suas funções, essenciais para garantir a segurança pública.

Rodrigues destacou, ainda, que de 2003 até a presente data 175 servidores da segurança pública faleceram em serviço ou em razão da atividade.

“Entendo que a forma como a PEC nº 15/2015 foi apresentada, com redação conforme a técnica legislativa que à época recomendava, tenha trazido algumas dúvidas para os companheiros, razão pela qual, em atenção a vocês, apresentei substitutivo com uma redação mais clara, sem deixar dúvida que não há nenhuma supressão de direitos e que a PEC apenas insere, no texto da Constituição Estadual, o direito destes servidores receberem gratificação pela atividade de risco”, afirmou o deputado Sargento Rodrigues.

Foto: Willian Dias/ALMG

Excedentes QOS PMMG 2013 solicitam apoio da Comissão de Segurança Pública

DSC 0020 optEm razão da falta de quórum na reunião da Comissão de Segurança Pública da Assembleia Legislativa de Minas Gerais nesta terça-feira, 17/3/2015, os parlamentares não puderam votar inúmeros requerimentos que estavam na pauta e por isso ouviram, informalmente, os candidatos excedentes do Quadro de Oficiais da Saúde da Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG) – Edital 2013.

Durante a reunião, foi informado que são 185 excedentes divididos em várias áreas, como odontologia, farmácia, enfermagem e medicina. Em sua fala, o médico cardiologista Edson Bicalho solicitou que os deputados lutem junto a eles para que consigam a convocação destes excedentes para garantir um serviço de saúde digno para os policiais, bombeiros militares e seus dependentes. “Estamos lutando todos juntos por um sonho”, disse.

Para o farmacêutico Mateus Fernandes, a questão chave é que existem várias pessoas civis contratadas no Hospital da Polícia Militar (HPM) e muitos concursados aptos a serem nomeados para ocuparem suas vagas.

DSC 0083 optSegundo a dentista Sabrina Lima, o concurso é muito longo e os profissionais, muito capacitados, estão aguardando para assumir. “Se está precisando, por quê não convoca?”, questionou.

Já a dentista Fernanda Carvalho, especialista em prótese e credenciada a PMMG, informou que o centro odontológico não consegue atender a demanda, onde há várias filas de espera que podem demorar em até 5 anos para atendimento. Segundo ela, há servidores que afirmam que se esperarem atendimento no centro odontológico, ficarão sem dentes.

Na ocasião, a enfermeira Isamara Correia Lemos ressaltou que devido a falta de profissionais, 9 leitos de terapia intensiva estão fechados. Além disso, apenas uma sala do bloco cirúrgico está em funcionamento, sendo que o HPM possui 4 salas. “A triagem não funciona por completo porque não há profissionais de saúde para realizá-la”, destacou.

DSC 0115 optO deputado Sargento Rodrigues afirmou que enviou ofício ao Comandante-Geral da PMMG, Marco Antônio Badaró Bianchini, solicitando empenho para convocar os candidatos excedentes, como também para que seja prorrogado, por 30 dias, o prazo de validade do concurso para que sejam feitas as convocações. Rodrigues esteve em agenda com o Comandante-Geral, quando ele ressaltou que priorizará a área da saúde. “Eu tranquilizo vocês. Não estou falando que o comando vai convocar, mas que senti uma preocupação na fala do Comandante. Não podemos ter leitos fechados no HPM e técnicos para serem convocados”, disse.

Segundo o parlamentar, o edital permite convocação por ato do Comandante-Geral e com certeza ele se esforçará. Rodrigues destacou também que é importantíssimo a retaguarda que os profissionais de saúde oferecem aos policiais e bombeiros militares.

Ao final, Sargento Rodrigues ressaltou que a Comissão de Segurança Pública da ALMG realizará visita ao HPM e ao centro odontológico para certificar as condições de logística e recursos humanos dos locais. Por falta de quórum, o requerimento será apresentado amanhã. Rodrigues também agradeceu a presença dos candidatos aprovados e lembrou que nos últimos dois anos, muitos excedentes foram convocados por intermédio da Comissão. “Vocês devem centrar os esforços de vocês e cobrar as nomeações”, disse.

Deputado Sargento Rodrigues defende saída do partido do Governo Dilma durante Convenção do PDT

DSC 0149 optO deputado Sargento Rodrigues participou da Convenção Nacional do Partido Democrático Trabalhista (PDT) nesta quinta-feira, 12/3/2015, na sede do partido localizada em Brasília.

Durante o encontro foram eleitos os membros da direção da executiva nacional. Entre os reeleitos, está o Presidente do Diretório Nacional para o biênio 2015/2017, Carlos Lupi.

Na ocasião, o deputado Sargento Rodrigues afirmou que o PDT deve ficar atento, pois o partido possui estatuto e bandeiras próprias. “Nós temos um estatuto e nele as bandeiras trabalhistas que, neste momento, estão sendo rasgadas. Lupi trouxe aqui as informações dos juros de cartão de crédito e da taxa selic, Todos sabem dos problemas que estamos vivendo, principalmente no aspecto macroeconômico”, disse. O parlamentar destacou que está no quinto mandato de deputado estadual em Minas Gerais e tem defendido as bandeiras do partido com muito orgulho e muita satisfação, mas que as coisas precisam mudar. “Do jeito que está não dá”, afirmou.

DSC 0315 optSargento Rodrigues concordou com o Presidente do Diretório Nacional quando ele disse que corrupto tem que ir para a cadeia. “Não existe cor partidária com corrupto. Corrupto é corrupto. Para onde está indo este dinheiro da corrupção?”, explicou.

Rodrigues ressaltou que em Minas Gerais o PDT é oposição devido aos rumos contrários do PT. “Quero dizer da minha alegria em ter aqui posições firmes. Em Minas Gerais a nossa bancada é oposição ao PT e fazemos com satisfação porque infelizmente os rumos que eles estão tomando não são os rumos que o PDT defende”, destacou. O parlamentar também lembrou da carta que o Senador Cristovam Buarque enviou ao Presidente Carlos Lupi pedindo reflexão para qual caminho o partido deve seguir.

DSC 0246 optAinda em sua fala, Rodrigues afirmou que não é possível ignorar as ruas. Para ele, o que está sendo colocado nas ruas não se trata de golpe. “Conversem com os cidadãos nas ruas e vejam o que eles estão pensando. Energia Elétrica? A presidente afirmou que não iria aumentar o preço, mas já aumentou duas vezes. Disse que não iria aumentar o valor da gasolina! Todos os lugares fora do Brasil estão abaixando o preço da gasolina e nós estamos aumentando. Para pagar o que? Para pagar roubalheira que está dentro da Petrobrás. Isso que cada brasileiro está fazendo”, ressaltou.

Ao final, Sargento Rodrigues disse que a bancada do PDT em Minas Gerais está trabalhando e ajudando o partido, mas que é necessário repensar quais os rumos ele deve seguir.

Concordando com o deputado Sargento Rodrigues, o Senador Cristovam Buarque afirmou que o Brasil se encontra em uma enorme crise política e econômica nunca vista antes. Segundo ele, é preciso reajustar os setores. “Reafirmo minha disposição para encontrarmos um caminho para sairmos desta crise e acharmos um Brasil em que Brizola sonhava”, disse.

PEC prevê aposentadoria especial aos agentes penitenciários e socioeducativos

ASPForam eleitos, na última quarta-feira, 11/03/2015, o Presidente, o Vice-Presidente, como também designado o relator da comissão especial criada na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) para emitir parecer sobre a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 8/2015, de autoria do deputado Sargento Rodrigues, que prevê aposentadoria especial aos trinta anos de serviço para os agentes penitenciários e socioeducativos. 

O Presidente da Comissão será o deputado Doutor Jean Freire e o Vice-Presidente, o deputado Glaycon Franco. Já o relator será o deputado Ricardo Faria.

A proposta adotará o regime especial de aposentadoria para o agente penitenciário e socioeducativo que serão aposentados voluntariamente, independente da idade, após trinta anos de contribuição, desde que conte pelo menos vinte anos de efetivo exercício nos cargos de agentes.

As aposentadorias diferenciadas no regime de previdência podem ser aplicadas a servidores que são portadores de deficiência, que exerçam atividade de risco ou cujas atividades sejam exercidas sob condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física.

Segundo o deputado Sargento Rodrigues, a Polícia Civil, Militar e Bombeiro Militar já contam com o benefício da aposentadoria especial e os agentes penitenciários e socioeducativos devem ser inseridos. “É assim nas Polícias Civil, Militar e no Corpo de Bombeiros, não podemos deixá-los de fora. É o mesmo que queremos para os agentes”, afirma. Ainda segundo Rodrigues, as atividades dos agentes penitenciários e socioeducativos são de risco e insalubre.

PEC nº 6/2015 visa vincular recursos para a Segurança Pública

DSC 0079 optForam eleitos, nesta quarta-feira, 11/3/2015, o Presidente e o Vice-Presidente da comissão especial criada na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), como também designado relator, para emitir parecer sobre a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) nº 6/2015 de autoria do deputado Sargento Rodrigues. O Presidente será o deputado Fábio Cherem, o Vice-Presidente, o deputado João Alberto e o relator, o deputado Doutor Jean Freire.

A proposta prevê que os recursos das taxas de segurança pública serão utilizados, prioritariamente, em despesas, projetos e ações que contribuam para a integração de atividades entre os órgãos de segurança pública. Além disso, estes recursos só poderão ser empenhados como despesas de pessoal até o limite de 30% do total disponível.

Segundo o deputado Sargento Rodrigues, a situação dos órgãos de segurança pública no Estado é muito preocupante. “Estudos realizados pelas Polícias Civil e Militar e pelo Corpo de Bombeiros Militar apontam para a urgente necessidade de reaparelhamento dessas instituições, para que possam cumprir suas tarefas”, disse.

Durante a reunião, Rodrigues lembrou que este tema é discutido há anos na Assembleia Legislativa. Segundo ele, o tema Segurança Pública sempre permeou os debates nas comissões de direitos humanos e segurança pública. O parlamentar sugeriu que os deputados buscassem na biblioteca da Casa o documento criado durante o seminário “Segurança para todos”, realizado em 2006. “Como fruto deste seminário, nós tivemos várias propostas que foram consolidadas e votadas em plenário”, afirmou. Rodrigues explicou que, desde aquela época, concluíram que não haveria como avançar sem recursos vinculados a segurança pública. “Por isso, trabalhei esta proposta de emenda constitucional”, disse.

DSC 0031 optRodrigues destacou, ainda, que no interior do Estado há muitos convênios entre a Prefeitura, a Polícia Militar e Polícia Civil devido a falta de recursos para a manutenção de viaturas, aquisição de combustível, compra de material de escritório e de limpeza, reformas de quartéis e delegacias, como também para garantir as condições mínimas ao funcionamento da segurança pública. “Quanto maior a dependência da unidade de polícia com a prefeitura, pior fica a autonomia, a isenção e a imparcialidade”, explicou.

Ao final, Sargento Rodrigues afirmou que não há como avançar em segurança pública sem que tenha recursos vinculados para aquisição de equipamentos, viaturas, combustível, não só para manutenção logística, mas também com algemas, lanternas, computadores e coletes a prova de balas.

Comissão de Segurança Pública aponta como solução do Plantão Regionalizado a lavratura de TCO pela PMMG

DSA sobrecarga de trabalho e os grandes deslocamentos percorridos pelos policiais militares durante os plantões regionalizados da Polícia Civil foram discutidos novamente, a requerimento do deputado Sargento Rodrigues, pelos parlamentares da Comissão de Segurança Pública da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) nesta terça-feira, 10/3/2014.

No início da reunião, Sargento Rodrigues lembrou que a discussão sobre o assunto começou em 2011 quando recebeu um documento onde estabelecia uma nova distribuição do efetivo da Polícia Civil e a implantação dos plantões regionalizados. O parlamentar afirmou que algumas distâncias longínquas que policiais militares percorrem chamam atenção e geram uma enorme preocupação, como Arinos que está a 241km do plantão regionalizado de Unaí, como Buritis a 348km e Formoso 467km. “São distâncias que por si só mostram que o fato é preocupante. São distâncias que inviabilizam os deslocamentos das viaturas da polícia militar”, disse.

DSC 0070 optAinda segundo Sargento Rodrigues, as cidades ficam desguarnecidas durante os deslocamentos das guarnições. “A viatura ficará em torno de 8,10, 20 e até 25 horas ausente no município”, afirmou.

O parlamentar também afirmou que os plantões regionalizados geram enormes problemas em relação a segurança pública, como gastos com combustível, desgaste de viaturas e, principalmente, a vida dos policiais militares.

Durante o debate, Rodrigues relembrou os acidentes envolvendo policiais militares:

Em 2011, devido ao deslocamento de policiais militares do município de Viçosa para o plantão regionalizado em Ubá, ocorreu um acidente envolvendo uma viatura da Polícia Militar que resultou no falecimento do Soldado Alessandro Dias.

Em 2013, outro acidente devido ao deslocamento do município de Padre Paraíso para o plantão regionalizado de Itaobim. A viatura da Polícia Militar de Padre Paraíso capotou na BR-116 na madrugada do dia 16/01/2013 quando levava um preso de Araçuaí, vitimando a testemunha Constantino Gonçalves, que veio a falecer e o Soldado Claudomiro Junker que fraturou parcialmente a coluna.

Ainda em 2013, ocorreu um acidente devido ao deslocamento do município de São Pedro dos Ferros para o plantão regionalizado de Ponte Nova, envolvendo viatura da Polícia Militar em que cinco pessoas morreram e 16 ficaram feridas, entre elas, dois Policiais Militares.

Para o parlamentar, além da vida, da integridade física dos policiais militares, que são fundamentais que sejam preservadas, há o desgaste da viatura, o maior consumo de combustível, sem contar que municípios que contam apenas com uma viatura para o patrulhamento local, durante o deslocamento para o plantão regionalizado, tem deixado a cidade desguarnecida por até 25 horas.

Na época da implantação dos plantões regionalizados, o Chefe da Polícia Civil definiu a implantação para melhorar a segurança pública em Minas Gerais. Segundo o deputado e conforme correspondência recebida, a criação do plantão regionalizado se deu para compatibilizar a carga horária de 40 horas de trabalho dos policiais civis, no entanto, impôs uma sobrecarga muito grande aos policiais militares que deslocam muitas vezes 100, 200, 300, 400 e até 500 km para entregar uma ocorrência.

Desde então já foram realizadas várias reuniões e duas audiências públicas para tentar resolver o problema. A proposta apresentada pelo Chefe da Polícia Civil foi a implantação do Plantão Virtual que previa a instalação de computadores, internet e skype nas delegacias, pelotões, companhias e destacamentos. Segundo a proposta, o policial militar abriria ocorrência através do REDS e conversaria pelo skype, onde o delegado definiria se o policial militar deveria deslocar até a cidade.

O projeto piloto implantado em Ubá e Muriaé não obteve sucesso. Os policiais militares relataram ao deputado Sargento Rodrigues que no município de Ubá, por exemplo, um delegado não foi encontrado na delegacia do Plantão Regionalizado. Já em Governador Valadares, não havia banheiro para utilização e nem água potável para os policiais militares dentro da delegacia. Rodrigues ressaltou, também, que em Governador Valadares o delegado não estava sendo encontrado pelo telefone, nem pelo Skype, muito menos, estava sendo feito o despacho no REDS que, segundo o parlamentar, é fundamental para a segurança jurídica tanto do delegado, quanto do comandante da viatura que está decidindo o desfecho de uma ocorrência.

DSC 0163 optSegundo o superintendente de Investigação e Polícia Judiciária, Alexandre Castro, os plantões regionalizados foram criados após a definição da carga horária em 40 horas semanais, sendo a única solução. Ele afirmou que a nova chefia da Polícia Civil já está estudando outro modelo de plantão que resolva para ambas as partes. Castro destacou, ainda, que é sensível aos problemas de deslocamentos e que há um grande problema com deficiência do efetivo da Polícia Civil, além disso eles também enfrentam deslocamentos até as delegacias regionais, já que as equipes que ali atuam não são fixas, como também para entregarem o preso.

O coordenador de Operações da Polícia Civil, Luciano Vidal, concordou com o superintendente de Investigação e Polícia Judiciária e afirmou, também, que buscarão alternativas pautadas no princípio da legalidade para dar uma resposta a sociedade.

Rodrigues ressaltou que já está na hora de apresentar uma proposta que defenda a população, pois os cidadãos querem uma resposta.

DSC 0194 optJá o presidente da Comissão de Prerrogativas dos Delegados de Polícia, Paulo Saback, explicou que um dos principais problemas é a falta de efetivo na Polícia Civil. Segundo ele, hoje há um deficit de 800 delegados na instituição.

De acordo com o diretor de apoio operacional da Polícia Militar, coronel Winston Coelho Costa, o modelo utilizado pela Polícia Civil está equivocado, causando muito desgaste ao efetivo da Polícia Militar. “Os policiais permanecem por horas nas delegacias e tem que se deslocar muitos quilômetros para finalizar seu trabalho”, disse. Ele explicou que muitas vezes é deslocada mais de uma guarnição para o transporte de presos, vítimas e testemunhas à delegacia. Ainda segundo o coronel, muitas vezes as guarnições precisam aguardar até três horas pela troca das equipes de plantão nas delegacias, onde também há muito trabalho devido ao plantão regionalizado. O tempo médio de espera nas delegacias é de três horas.

Concordando com o deputado Sargento Rodrigues, coronel Winston afirmou que há um desrespeito com o cidadão e com os policiais que estão na “ponta da linha”. Ainda segundo ele, é necessário uma resposta concreta e uma ação do Governo.

Para o deputado Sargento Rodrigues, a Polícia Civil deveria deixar as vaidades de lado e concentrar todo seu esforço no que diz respeito a Polícia Judiciária, aos crimes de maior potencialidade, que demanda uma investigação profunda e em inquérito para a condenação dos crimes. Ainda segundo o parlamentar, a Polícia Civil em Minas Gerais não consegue apurar nem os crimes mais graves como homicídio, estupro e latrocínio.

Ao final, Sargento Rodrigues afirmou que continuará trabalhando pela valorização das polícias e para recompor o grande deficit de efetivo. A Comissão também aprovou requerimento que será encaminhado ao Governador do Estado, ao Comandante-Geral da PMMG, ao Chefe da Polícia Civil e ao Secretário de Defesa Social, para que seja outorgada competência à Polícia Militar para a lavratura do Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) de delitos de menor potencial ofensivo, o que reduzirá os deslocamentos até as delegacias de polícia.

SARGENTO RODRIGUES COBRA NOMEAÇÕES DOS 174 EXCEDENTES DO CONCURSO PARA AGENTES PENITENCIÁRIOS AO SECRETÁRIO DE DEFESA SOCIAL

DSC 0109 optAs nomeações dos 174 candidatos excedentes restantes do concurso para agentes penitenciários – Edital 2012 – foram discutidas em agenda nesta sexta-feira, 6/3/2015, com o Secretário de Estado de Defesa Social, Bernardo Santana, o deputado Sargento Rodrigues e os candidatos aprovados Dener Dias, Wladimir Dantas, Valdênio Rodrigues, Humberto Eustáquio e Diego Cardoso.

Durante a reunião, Sargento Rodrigues fez um apelo para que o Secretário se empenhe para que os 174 excedentes sejam convocados o mais rápido possível. O Secretário garantiu que as nomeações serão feitas o mais rápido possível. “O Governo está chamando e vai chamar todo mundo”, disse.

Na ocasião, o candidato Wladimir Dantas sugeriu que as nomeações fossem publicadas e a posse prorrogada para 30 dias. Bernardo Santana afirmou que a sugestão é ótima e ajudará muito.

Wladimir ressaltou, ainda, que é muito angustiante ser pai de família, está desempregado, ser concursado e não conseguir tomar posse.

Já o candidato Dener Dias explicou que estão sofrendo com esta situação há três anos e que a voz deles diante o Secretário é uma voz de socorro.

Santana destacou que o deputado Sargento Rodrigues tem verbalizado a voz dos agentes para ele mesmo antes de se tornar Secretário. Ele elogiou o parlamentar por ser pessoa de muito respeito e um dos deputados que mais entende de segurança pública no Brasil e reafirmou seu compromisso em convocar os excedentes. “Vocês saem daqui com o meu compromisso em chamar o mais rápido. Vou me dedicar para ser mais diligente possível”, afirmou.

Sargento Rodrigues também entregou cópia do requerimento, que foi aprovado durante a reunião da Comissão de Segurança Pública, em que solicita empenho do Secretário de Defesa Social para que seja apresentado um cronograma para os concursados de 2013.

Além destas questões, Rodrigues também teve a oportunidade de tratar de diversos assuntos relacionados a segurança pública do Estado.

Ao final, o parlamentar agradeceu a atenção do Secretário de Defesa Social e se colocou à disposição para futuras tratativas do setor.

AGENTES CONTRATADOS

DSC 0045 optNa oportunidade, Sargento Rodrigues entregou ao Secretário, em mãos, o antigo Projeto de Lei nº 4170/2013, de autoria do parlamentar, que está sendo desarquivado. O PL altera a Lei nº 18185/2009, que hoje prevê a contratação por três anos, sendo renovado por mais três, permitindo a prorrogação do contrato ATÉ A REALIZAÇÃO DE CONCURSO PÚBLICO.

Segundo Rodrigues, a administração pública investiu no servidor por seis anos qualificando com cursos, reciclagens e aperfeiçoamentos. “Não seria razoável, por parte da administração pública, após seis anos de experiência, ter o contrato encerrado por força da Lei e contratar um novato sem nenhuma experiência sem aproveitar o investimento realizado naquele servidor”, afirmou.

Bernardo Santana ressaltou que o PL é importantíssimo e que será analisado.

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