PÉ NA ESTRADA EM SÃO LOURENÇO

2O deputado Sargento Rodrigues está na estrada, visitando suas bases eleitorais

Na manhã desta sexta-feira, 18/11/2016, Sargento Rodrigues, acompanhado do presidente do Centro Social dos Cabos e Soldados da polícia militar e do corpo de bombeiros militar (CSCS) Cabo Coelho, reuniu-se com as lideranças políticas do município de São Lourenço.

Na cidade, Sargento Rodrigues foi recebido pelo diretor regional do CSCS, Sargento Luiz Antônio e pelo Tenente Campos.

Durante o encontro, Rodrigues prestou contas dos mandatos, ressaltando todas as conquistas alcançadas para os servidores da classe de 1segurança pública de Minas Gerais ao longo desses 17 anos da sua atuação parlamentar. Destacou, também, as 44 leis de sua autoria e sua participação nas seis negociações salariais da classe, garantindo 101% de aumento em quatro anos.

Ao final, o parlamentar agradeceu o apoio de todos, pediu que a classe permaneça unida, convocando-os para a mobilização do dia 23/11/2016, às 13 horas, na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG).

FOTOS: ROGÉRIO BRASIL

Sem luta não há conquista

DSC 0402 optOs representantes das entidades de classe dos servidores da segurança pública de Minas Gerais reuniram-se na manhã desta quinta-feira, 17/11/2016, no gabinete do deputado Sargento Rodrigues, para avaliar as mobilizações. No entendimento de todos, o balanço foi extremamente positivo.

Diante da falta de diálogo do Governo do Estado, como também da falta de informações sobre o pagamento do 13º salário, da reposição da inflação de 11,22% da data-base de 1º de outubro e do fim do parcelamento dos salários, os representantes deliberaram por manter uma mobilização constante.

“Prezados companheiros e companheiras,

A presença de todos é fundamental para lutarmos pela manutenção de todas as DSC 0304 optnossas conquistas.

Precisamos de vocês! Policiais civis, policiais e bombeiros militares, agentes penitenciários e socioeducativos ativos, aposentados, da reserva e reformados.”

CONVOCAÇÃO

Data: 23/11/2016
Horas: 13h
Local: Assembleia Legislativa de Minas Gerais

Onde serão colocadas em prática nossas estratégias.

 

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Pimentel e Comandante-Geral da PMMG estão querendo derramamento de sangue

 WDS6645 optOs servidores da segurança pública de Minas Gerais queimaram caixões em frente a Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) na tarde desta quarta-feira, 16/11/2016, ocasião em que manifestaram contra os atos do Governador do Estado, Fernando Pimentel, do PT.

Na oportunidade, os servidores lotaram as galerias e gritaram "Pimentel ladrão", quando o deputado Ulisses Gomes fazia a leitura do parecer do relator Rogério Correia (PT), favorecendo o governador Fernando Pimentel, que é investigado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

Já o presidente da Assembleia Legislativa, Adalclever Lopes, também da base governista, convocou a tropa de choque da Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG). O deputado Sargento Rodrigues denunciou que o Comandante-Geral da PM, Coronel Marco Antônio Badaró Bianchini, com esta atitude de enviar a tropa de choque, estava querendo derramamento de sangue entre os servidores da segurança pública, da reserva e reformados, de um lado, e os policiais militares do pelotão de choque, de outro lado.

 WDS6606 optNa ocasião, o deputado Sargento Rodrigues levou cerca de 300 manifestantes até a capela da ALMG, onde estava o pelotão de choque da PMMG. Durante o encontro, Rodrigues e os presidentes das entidades de classe esclareceram que a luta é em defesa de todos os servidores da segurança pública, da ativa, da reserva, aposentados e reformados. Eles cantaram o hino da polícia militar e todos os policiais do choque foram abraçados pelos colegas.

“Infelizmente o Comandante-Geral da PM vestiu a camisa do PT e pregou sua estrela no peito, abandonando a tropa e tentando, nos bastidores, colocá-la contra as lideranças de classe e políticas”, destacou Sargento Rodrigues.

Enquanto era lido o parecer que não autorizava a instauração de processo contra o Governador de Minas Gerais, o deputado Sargento Rodrigues exibia um pé de alface, senha de Pimentel para receber propina de R$ 500 mil, segundo delação de Marcelo Odebrecht na segunda denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República.

 WDS6616 optA categoria fez uma manifestação pacífica e as principais reivindicações eram o pagamento integral no 5º dia útil, a reposição da inflação de 11,22% na data-base e o pagamento do 13º salário, ressaltando que o Governo do Estado está parcelando, em três vezes, desde janeiro deste ano, o salário de 157 mil servidores públicos.

Participaram do movimento o deputado estadual Sargento Rodrigues, o deputado federal Subtenente Gonzaga, o Presidente do Centro Social de Cabos e Soldados (CSCS), Cabo Coelho, o Presidente da Associação dos Praças Policiais e Bombeiros Militares (ASPRA), Sargento Bahia, o Presidente da Associação dos Servidores do Corpo de Bombeiros e da Polícia Militar de Minas Gerais (ASCOBOM), Sargento Alexandre, o Presidente da Associação dos Militares Estaduais de Minas Gerais (ÁMEM), Tenente-Coronel Russo, o vereador eleito de Juiz de Fora, Sargento Melo, o representante dos boinas marrons, Tenente Herbert, e o Tenente-Coronel Mendonça.

Ao final, simbolizando o descontentamento da tropa em relação aos atos do governo, os servidores fecharam a Rua Rodrigues Caldas e queimaram caixões em frente a Assembleia Legislativa de Minas Gerais. Novas estratégias já estão sendo preparadas.

“O mais importante é que nós temos um grupo de companheiros e companheiras que vão resistir bravamente ao lado das lideranças”, enfatizou Rodrigues.

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Quando não há resistência, se impõe a ditadura.

15078856 1269598356446600 8466228789167879254 nPrezados companheiros e companheiras,

Passou da hora de todos ficarem atentos aos fatos que vem se desencadeando nos bastidores da política e da polícia.
É preciso que, principalmente nossos aguerridos servidores da segurança pública, saibam quem está por trás tramando nos gabinetes a portas fechadas contra os mais legítimos interesses da nossa classe.

O jogo é sorrateiro! Buscam atender a muitos interesses pessoais que conflitam com os interesses de todos. O principal objetivo é de nos enfraquecer.

Durante a campanha em 2014 eu, pessoalmente, percorri cerca de oitenta cidades mineiras, e nossas equipes percorreram o restante, sempre alertando que uma vez no poder, “o pessoal do PT iria nos deixar a pão e água.”

Vejam que se completam dois anos de mandato do atual governo petista, em Minas Gerais, e só contabilizamos prejuízos e perseguições. Nenhuma conquista, nenhuma melhoria e/ou boa notícia veio para atender os servidores da segurança pública.

Muito ao contrário, estamos vendo grandes conquistas se perderem por causa da atual gestão. Não se vê perspectiva de termos alguma melhoria. Se antes tínhamos o pagamento integral dos salários e das pensões no quinto dia útil do mês, hoje nossos companheiros precisam esperar até o dia 23 para receber a última parcela.

Não temos mais o PROMORAR, programa que contemplou cerca de seis mil policiais e bombeiros em financiamentos habitacionais a juros quase irrisórios, sem precedentes no Brasil.

Sobre o prêmio produtividade, não se tem qualquer notícia sobre seu pagamento.

Quanto a data-base do reajuste salarial que é 1º de outubro, conforme a Lei estadual 19.973/2011, o governo e o comando não falam nada, estão caladinhos e o pior, estão plantando peixe podre sobre o pagamento do 13º salário. Dizem que vão pagar em dezembro, entretanto, nenhuma nota oficial foi divulgada.

Abram os olhos, servidores. Essa é mais uma mentira plantada por aqueles que estão a serviço do governo para enganar a tropa e esvaziar as manifestações públicas contra os desmandos de Pimentel.

Pois ao chegar o final de dezembro, vem o natal, o serviço público entrará de férias/recesso, todos estarão preocupados com as festas de final de ano e o governo ganhará mais tempo para continuar a nos enganar.
Gente, é preciso senso crítico!

Pensem comigo, quem está do lado deste governo? Eles fazem de tudo para desmobilizar a tropa, plantam mentiras via facebook e grupos de WhatsApp, e o pior de tudo isso é saber que tem algumas praças a serviço de um deputado alimentando as intrigas e fofocas para desviar o foco dos problemas maiores.A quem interessa nos enfraquecer e a quem estão servindo? Peço a todos que reflitam sobre isso.

Estou no décimo oitavo ano de mandato, sempre me posicionei contra qualquer comandante da PM ou chefe da PC que, em algum momento, passava para o lado do governo e deixava o restante dos servidores de lado. Mas o que estamos vivendo atualmente é sem precedentes. Em quase dois anos deste atual governo, tivemos a infelicidade de tomar conhecimento da multiplicação de perseguições a oficiais e praças, policiais civis e agentes do sistema prisional, tem até coronel da ativa e delegado de polícia sendo perseguidos por que serviram ao governo anterior.

É hora de nossos bravos companheiros e companheiras acordarem para o obscuro quadro que se instalou. Todos nós sabemos que o comandante geral tem o dever de servir ao governo, mas ele deve ser o primeiro a dizer não ao governo quando sua tropa está sendo massacrada. No entanto, o que estamos vendo é o contrário, ele é o primeiro a perseguir e retaliar, em nome deste desgoverno do PT.

Para quem não sabe o Sargento Alexandre da ASCOBOM e o Cabo Coelho do CSCS estão respondendo a IPMs pela manifestação de Ouro Preto, e ambos disseram que foi o Cmt Geral da PM que pediu a cabeça deles.

Nesse tempo todo em que estamos exercendo mandatos eu nunca vi um comando vestir a camisa do partido, igual estamos assistindo esse fazer.
Quero pedir aos meus companheiros e companheiras que reflitam comigo, neste momento deveríamos estar todos unidos e preocupados com o pagamento do 13º salário, que é um direito de nossos servidores, com a reposição da inflação, que hoje é de 11,22%, e com o pagamento integral no 5º dia útil.

Mas temos pessoas muito mais preocupadas com seus interesses pessoais, alguns fazem o serviço de “X9” querendo promoção, outros, para assegurar os cargos que ocupam, e até quem está inelegível, atua na trincheira defendendo Pimentel e apunhalando os servidores da segurança pública. Há outros que engordam seus contra-cheques com polpudas diárias. Mas, do lado contrário está você servidor, pagando a conta daquele pacto.
Certamente que você já recebeu vídeos e mensagens contendo ataques pessoais a minha pessoa e/ou a de um presidente de entidade de classe. Se não recebeu, conhece outro servidor que já recebeu. Quando isso ocorrer verifique se a mídia tem remetente? Quem a produziu? Veja se o telefone que a remeteu é de alguém conhecido? Observe qual é o objetivo da mídia? E se pergunte como o desconhecido remetente conseguiu seu número celular/WhatsApp?

Se fizer essas perguntas saberá quem realmente está do nosso lado. Estamos diante de uma forte tentativa de desacreditar as lideranças sérias e que estão à frente fazendo de tudo, com algumas exceções, para mostrar o estrago que este governo vem causando a toda a tropa.
Mas, não vamos nos render! Chegará a hora em que todos vão acordar e, assim, daremos um basta. Sem luta não há conquistas!

Deputado Sargento Rodrigues.

A Prostituição e os Poderes

dep siteEm julho de 2015, escrevi um artigo com o seguinte título: "legislar ou prostituir". Hoje, vejo que o texto nunca esteve tão atual. Dessa forma, venho, novamente, chamar a atenção de toda a população para este grave momento em que estamos vivendo na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG).

A decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que majoritariamente favoreceu o Governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel, do PT, não foi uma surpresa, uma vez que o PT permaneceu cerca de treze anos e meio à frente do poder central em Brasília, permitindo que muitos ministros do STJ fossem indicados por eles.

Agora, este parlamentar e outros 76, vamos votar se autorizamos ou não o STJ a prosseguir com o processo que investiga o atual Governador de Minas pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

Este mesmo Governador que está sendo investigado, foi chamado pelo Ministério Público Federal (MPF) de chefe de organização criminosa, sendo também acusado de ter recebido 45 milhões de reais de propina. No entanto, nova denúncia foi feita na última sexta-feira, 11 de novembro de 2016, pela Procuradoria Geral da República (PGR), onde Fernando Pimentel é acusado de receber 15 milhões de reais, agora da construtora Norberto Odebrecht, quando era Ministro de Estado do Desenvolvimento Social e Econômico.

Senhores e senhoras, cidadãos honrados deste Estado, estamos novamente diante de outro grave escândalo na política mineira. Portanto, chegou a hora de todos os cidadãos de Minas fazerem uma grande marcha em direção à ALMG e não permitir que os deputados, que foram eleitos para cumprir a Constituição da República e a Constituição do Estado, usem os mandatos para se venderem diante do Governador.

É muita cara de pau um deputado estadual não permitir que o Governador do Estado seja investigado por crimes tão graves. O sábio artigo 73 da constituição mineira assim dispõe:

"Art. 73. A sociedade tem direito a um governo honesto, obediente à lei e eficaz
...
§ 2º – É direito da sociedade manter-se correta e oportunamente informada de ato, fato ou omissão, imputáveis a órgão, agente político, servidor público ou empregado público e de que tenham resultado ou possam resultar:
I – ofensa à moralidade administrativa, ao patrimônio público e aos demais interesses legítimos, coletivos ou difusos;"

Em outro dispositivo da Constituição da República, especialmente o artigo 37, assim determinou:
“Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte."

O mandato parlamentar só pode ter um único objetivo: defender os interesses de toda coletividade. Não é por um acaso que todos nós quando vamos tomar posse temos que fazer o juramento em cumprir as Constituições Federal e Estadual. Ser correto e probo na vida pública não é favor para o eleitor, é antes de tudo um dever.

O que está em jogo, senhoras e senhores, é a transparência que todos homens públicos devem se pautar. Portanto, não podemos permitir que, mais uma vez, suas excelências se vendam à luz do dia. Não podemos permitir que interesses obscuros possam nortear a atuação do Poder Legislativo, pois é dever da ALMG exercer controle e fiscalização dos atos do Poder Executivo, mas o que se avizinha é o que Fernando Pimentel está falando com sua base governista na Assembleia: "livrem o meu pescoço que mais adiante os recompensarei". Porém, qual cidadão deste Estado não deseja que o Governador não seja investigado pelos crimes de lavagem de dinheiro e corrupção passiva?

Infelizmente, hoje não basta ir às urnas e votar. Todos nós precisamos acompanhar e fiscalizar os deputados que foram eleitos e que durante suas campanhas fizeram inúmeras promessas em defender os interesses da sociedade.

Chega de prostituição! Não podemos mais aceitar que os princípios da administração pública, tais como legalidade, impessoalidade e moralidade sejam objetos de barganhas inescrupulosas realizadas nos porões dos Poder Legislativo.

Vamos dar um basta nessa pouca vergonha! Vocês, homens e mulheres honrados deste Estado, devem fazer uma grande marcha para ocupar a Assembleia Legislativa de Minas Gerais. Chega de hipocrisia! Chega de tanta safadeza! Fernando Pimentel tem que ser investigado pelos graves crimes que é acusado.

Deputado Sargento Rodrigues

VERGONHA NA ALMG: DEPUTADOS DA BASE DE GOVERNO APROVAM PARECER NA CCJ PARA QUE FERNANDO PIMENTEL NÃO SEJA PROCESSADO PELOS CRIMES DE CORRUPÇÃO PASSIVA E LAVAGEM DE DINHEIRO

1103939 optOs deputados governistas da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), Rogério Correia (PT), Durval Ângelo (PT), Leonídio Bouças (PMDB), Tadeuzinho Martins Leite (PMDB) e Tiago Ulisses (PV), a mando do Governador do Estado de Minas Gerais, aprovaram parecer na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da ALMG, na noite desta sexta-feira, 11/11/2016, para que Fernando Pimentel, do PT, não seja processado pelos crimes de lavagem de dinheiro e corrupção passiva. Na ocasião, os parlamentares da base de Pimentel rejeitaram requerimentos do bloco da oposição para votação nominal, retirada do ofício da pauta e adiamento da votação.

O parecer, elaborado pelo deputado Rogério Correia, do PT, incluiu todos os argumentos da defesa do governador, apresentados pelo advogado Eugênio Pacelli. “Este é um relatório fajuto, mentiroso, e tenho certeza que o STF vai acabar com a farra deste governador do Estado”, ressaltou o deputado Sargento Rodrigues.

Na ocasião, Sargento Rodrigues lembrou, ainda, que a Procuradoria Geral da República (PGR) denunciou, pela segunda vez, o governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel na Operação Acrônimo. O petista é acusado de corrupção passiva.

Segundo a denúncia, Pimentel é acusado por desvios no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) entre 2012 e 2014, período em que era ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. A denúncia tem como base a delação premiada do empresário Benedito Oliveira, o Bené, que era ligado a Pimentel e se tornou um dos delatores da Acrônimo. Bené afirmou ao Ministério Público, em delação premiada, que a Odebrecht pagou propina ao governador mineiro.

“Estas são apenas as primeiras denúncias. Tem muito mais por vir. O mandato de Governador não pode ser um mandato de impunidade. Os cidadãos devem acompanhar o dia da votação para que todos os populares compareçam à Assembleia Legislativa para pressionar os deputados e não permitirem esta impunidade a favor do Governador”, disse Rodrigues.

O parecer foi votado na CCJ e seguirá para votação no plenário da ALMG. Os parlamentares que votarem a favor do parecer do deputado Rogério Correia estarão dizendo que Fernando Pimentel não deve ser processado pelos crimes de lavagem de dinheiro e corrupção passiva, apenas deve responder pelos crimes depois do final do mandato de governador. Já os deputados que votarem contra o parecer acham que o governador deve ser investigado imediatamente em relação aos crimes cometidos.

AGENTES PENITENCIÁRIOS E SOCIOEDUCATIVOS FAZEM DESABAFO NA COMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA

DSC 0042 optO deputado Sargento Rodrigues, Presidente da Comissão de Segurança Pública da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) recebeu cerca de 1.500 agentes penitenciários e socioeducativos que vieram em passeata desde a Praça da Estação na manhã desta quinta-feira, 10/11/2016, ocasião em que realizaram audiência pública na Comissão para debater a possibilidade de demissão de muitos agentes penitenciários e socioeducativos como também a capacidade de considerar, para efeitos de pontuação em concurso público para provimento de cargos de agentes, como título, o cômputo dos anos anteriormente trabalhados nas áreas de segurança pública e defesa social do Estado.

No início da reunião, Sargento Rodrigues lembrou que só conseguiu realizar a audiência porque o requerimento já havia sido aprovado desde o dia 6/7/2016. Segundo ele, os deputados da base do governo não comparecem às reuniões. “Se esse requerimento não estivesse aprovado antes, eu não conseguiria fazer esta reunião porque eles não estão vindo à comissão”, disse.

DSC 0014 opt“Queria que o partido dos trabalhadores defendesse os trabalhadores, mas parece que se é contratado, para o PT não serve. Existem uma série de questões que podem ser defendidas, mas não tem nenhum deputado da base de governo para vir aqui defendê-los”, destacou.

Rodrigues também destacou que todos são unânimes em defender o concurso público e a nomeação dos concursados de 2013, mas que os agentes penitenciários e socioeducativos contratados, alguns com mais de 20 anos de serviço, o Estado precisa da experiência deles. “Nossa proposta é contar o tempo de vocês, até mesmo para ajudar os que estão chegando. O Estado precisa de vocês, precisa da experiência de vocês”, afirmou.

Considerando a relação de presos, menores acautelados e agentes penitenciários e socioeducativos, não há necessidade de ocorrer demissões, pois existe um deficit de 6.500 agentes no sistema prisional e 1.200 no sistema socioeducativo.

DSC 0086 opt“Tem pessoas com mais de 20 anos que está no sistema, fizeram cursos, reciclagens e possuem conhecimentos práticos valorosos. Se trocarmos dez agentes penitenciários ou socioeducativos por dez novatos, teremos problemas. Existem vagas para todos. Os contratados querem, apenas, mostrar o real quadro que estão vivendo hoje. O sistema prisional deve ser tratado com absoluta seriedade. O Governo não compreende que pode ocorrer um caos no Estado. Também levei a comissão de concursados no Secretário de Defesa Social e sei que é possível manter a linha de absorção dos concursados e também os contratados, pois há um enorme deficit de efetivo no Estado. É necessário mais agentes para que não tenha sobrecarga de trabalho”, ressaltou Sargento Rodrigues.

Na oportunidade, o Presidente da União Mineira dos Agentes de Segurança Prisional do Estado de Minas Gerais, Ronan Rodrigues, agradeceu a presença de todos e pediu que assumam o compromisso de fazer uma paralisação nos sistemas penitenciário e socioeducativos. “O Governo tem que respeitar os cidadãos. Vamos nos mobilizar!”, disse.

AGENTES RCELAMAM DO GOVERNO DO ESTADO

DSC 0118 optDurante a audiência pública, os agentes penitenciários e socioeducativos reclamaram e pediram atenção do Governo do Estado. Segundo o agente socioeducativo, Wellington Carvalho de Jesus, que prestou serviço nove anos como agente penitenciário e está a nove anos como agente socioeducativo, não há nenhuma diferença entre o trabalho dos agentes contratados e concursados. “Nunca vi ninguém, nenhum preso, nos discriminar por sermos agentes contratados. Não há nenhuma diferença”, afirmou.

Emocionada, a agente penitenciária, Janaína, que também é mãe de família, questionou sobre os direitos trabalhistas da categoria. “Muitas vezes, quando estamos chegando em casa, temos que voltar para o trabalho porque o presídio ou a penitenciária está virando. Onde estão meus direitos? Como o direito de receber o salário em dia? O Governo do Estado só quer saber se somos contratados ou não. É um direito nosso cobrar deles, pois só nós sabemos nosso sacrifício no dia a dia”, concluiu.

A agente penitenciária, Luciana, que trabalha na penitenciária Nelson Hungria, solicitou que o Governo olhe por eles, que mande representantes nas penitenciárias e nos centros de internação para menores. “Lutamos de sol a sol! Imagina 10 mil agentes sendo demitidos? Onde vamos arrumar emprego? Que venha pelo menos um representante do Governo conversar conosco”, pediu.

“No sistema socioeducativo há um deficit de 1.200 agentes. Este governo não tem diálogo. Isso é uma falta de respeito. Como vou sustentar minha família? Como vou fazer? Vamos sair sem nenhum direito trabalhista, sem FGTS, sem nada. Se for preciso parar o sistema, nós vamos parar. Estamos preparados para a luta!”, completou o agente Aristides Abreu.

DSC 0160 optAo final, Sargento Rodrigues enfatizou que a Comissão de Segurança Pública cumpriu seu objetivo, pois recepcionou os agentes, deu a palavra a todos os representantes da mesa e os demais que solicitaram. “Quero parabenizar, mais uma vez, por todo empenho, todo esforço de vocês, e dizer que sem luta não há conquista. Mantenham-se firmes, unidos, porque essa luta é muito importante. Vocês estão defendendo aquilo que é mais digno na vida de um ser humano, o trabalho”, explicou.

Rodrigues também apresentou requerimento para que seja enviado ofício ao Governador do Estado solicitando providências para que não sejam demitidos os agentes penitenciários e socioeducativos contratados e, ao mesmo tempo, possa dar posse aos concursados, considerando o deficit de agentes e o aumento da população carcerária.

Tenente da PMMG prevarica e não prende manifestantes agressores

DSC 0056 optOs integrantes dos movimentos sociais “Vem Pra Rua”, “Patriotas”, “Nas Ruas” e “Nas Bolhas” foram agredidos com socos, pontapés, pauladas e gravatas pelos manifestantes do “Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra” (MST) na tarde desta quarta-feira, 9/11/2016, na porta da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG). As vítimas apresentam algumas lesões e escoriações pelos corpos.

Além de agredir, eles arrancaram o “Varal da Vergonha”, que continha os nomes e fotos dos parlamentares mineiros que ainda não se posicionaram sobre a aceitação das denúncias contra o Governador do Estado, Fernando Pimentel, do PT, e pelo seu afastamento imediato.

Na ocasião, Sargento Rodrigues acionou a Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG), mas, mesmo com o deputado Sargento Rodrigues e outros parlamentares apontando as vítimas e um dos autores, o Tenente Leonardo Guimarães Oliveira Maillo, do Batalhão de Polícia de Eventos (BPE), que comandava os policiais militares presentes, nada fez, prevaricou. Após a chegada da viatura do 1º BPM, as vítimas agredidas foram encaminhadas para a delegacia para registrar o boletim de ocorrência e exame de corpo de delito.

Porém, no dia 21/4/2016, quando o deputado Sargento Rodrigues juntamente com os presidentes das entidades de classe da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros foram até Ouro Preto manifestar, pacificamente, apenas com faixas e camisas, para que o Governador do Estado retornasse o pagamento integral para o 5º dia útil, o Tenente Maillo agrediu o parlamentar, seus assessores, incluindo as mulheres, como também todos os presidentes das entidades de classe, jogando gás lacrimogênio sem a menor necessidade.

“O que aconteceu hoje foi um absurdo. Os integrantes do MST agrediram os outros manifestantes e nada foi feito por parte do Tenente Maillo, que comandava a equipe de policiais do BPE. No entanto, no dia 21 de abril, foi o mesmo Tenente que jogou gás lacrimogênio nos policiais militares e neste deputado que faziam manifestação pacífica em Ouro Preto”, destacou Sargento Rodrigues.

Aliados de Pimentel na ALMG retiram quórum da CCJ para não votar requerimentos que visam esclarecer os graves crimes praticados pelo Governador do Estado

1101651 optOs deputados da base de governo da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) esvaziaram a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) na manhã desta quarta-feira, 9/11/2016, quando o deputado Sargento Rodrigues, do Bloco da oposição, Verdade e Coerência, apresentou dez requerimentos, buscando ouvir pessoas, obter documentos e esclarecimentos sobre as graves acusações em desfavor do Governador Fernando Pimentel, do PT. Na ocasião, os deputados Bosco (PT do B) e João Magalhães (PMDB) saíram da Comissão para não haver quórum para votação.

Um dos requerimentos solicita que os trabalhos da CCJ sejam suspensos até que as informações fornecidas pelo STJ à ALMG, relativas ao processo de admissão da acusação do Governador do Estado, inclusive as que correm em segredo de justiça, sejam disponibilizadas na íntegra para todos os parlamentares.

Outros requerimentos contêm pedidos para que sejam convidados a comparecer na CCJ: o Governador do Estado, Fernando Pimentel, e apresentar seus argumentos de defesa sobre o pedido de autorização para instauração de processo pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro; o Benedito Rodrigues de Oliveira Neto, o “Bené”, responsável por fazer delação premiada à ação penal, como também a Procuradora da República, Ela Wiecko V. de Castilho, responsável por oferecer denúncia do Governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel, ao Superior Tribunal de Justiça (STJ), que originou a ação penal relatada pelo ministro Herman Benjamin, para também subsidiar os trabalhos da Assembleia Legislativa.

1101639 optOs deputados do bloco da oposição também solicitam que seja convidado a comparecer na Comissão, o sr. Mauro Borges Lemos, substituto de Fernando Pimentel como Ministro de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, à época, acusado de estar ciente da solicitação e vantagem indevida e agindo livremente e em unidade de desígnios com Fernando Pimentel e “Bené”, comprometeu-se a auxiliar ambos na execução dos atos administrativos correspondentes à propina ajustada, bem como o sr. Otílio Prado, acusado de ocultar parte da quantia repassada pela CAOA, montadora de veículos S/A na conta da empresa OPR, do qual é acionista, e simulação de prestação serviços para a empresa BRIDGE, do Bené, ambos acusados no âmbito da ação penal e os srs. Antônio dos Santos Maciel Neto e o Carlos Alberto de Oliveira Andrade, na condição de acionistas da CAOA.

Os parlamentares também solicitam que sejam enviadas as notas taquigráficas da reunião da Corte Especial do STJ, realizada no dia 5/10/2016, onde foi decidida pela necessidade de autorização da ALMG para a instauração de processo, por infração penal comum, contra o Governador de Minas Gerais.

Fotos: Clarissa Barçante/ALMG

Servidores da Segurança Pública fazem passeata e fecham Batalhão Rotam

DSC 0691 optMais de 500 servidores da segurança pública de Minas Gerais reuniram-se na tarde desta terça-feira, 8/11/2016, na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), quando realizaram ato público contra o Governo de Fernando Pimentel.

As principais reivindicações da categoria são: pagamento integral no 5º dia útil, a data-base e o pagamento do 13º salário. O Governo do Estado está parcelando, em três vezes, o salário de 157 mil servidores públicos, sendo cerca de 120 mil da segurança pública, desde janeiro deste ano.

Segundo o deputado Sargento Rodrigues, a situação do Governador vem se agravando diante das denúncias que o Benedito de Oliveira Rodrigues Neto, o Bené, fez em sua delação premiada. Rodrigues destacou, ainda, que Pimentel está sendo investigado em quatro inquéritos, sendo em um deles acusado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

“O Ministério Público Federal e a Polícia Federal chamou o Governador de chefe de organização criminosa. Esse é um assunto que a população deve ficar atenta porque na ALMG pode ser votado, até dia 23, o pedido que vai autorizar ou não o STJ a processar o Fernando Pimentel. Por outro lado, o Governador insiste em não pagar o DSC 0597 optsalário dos servidores, ele não fala absolutamente nada sobre o 13º salário e a data base. Essa falta de informação está levando a uma revolta geral. A polícia está dando passos largos para a paralisação no Estado de Minas Gerais”, ressaltou Sargento Rodrigues.

Na ocasião, os servidores deslocaram-se até o Batalhão Rotam, localizado na Avenida do Contorno, no Centro da Capital, quando fecharam o local, sem deixar viaturas e carros entrar e sair, como também conversaram sobre as novas estratégias que serão adotadas.

 

 

 

 

 

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