Deputados e entidades entregam ao Governo proposta de consolidação do Sistema de Proteção Social dos Militares

Os impactos da Reforma da Previdência nacional, na vida dos militares de Minas Gerais, foram discutidas hoje (15/06) com Secretário de Governo, Igor Eto e com os comandos da PM e BM. Participaram da reunião os deputados estaduais Sargento Rodrigues e Coronel Sandro, o deputado federal Subtenente Gonzaga, os presidentes das associações representativas da classe. Os representantes entregaram ao governo a sugestão de Anteprojeto de Lei, que trata do Sistema de Proteção Social dos Militares.

O documento foi elaborado em conjunto, pelos parlamentares e entidades, após vários debates sobre o tema. O texto traz a defesa intransigente dos militares, com a consolidação do direito à Proteção Social, integralidade e paridade salarial e de pensão. Dentre as reivindicações trazidas nas proposta,*os deputados e entidades de classe rejeitam veementemente a atual intenção do governo, de suspender a contribuição patronal, bem como a criação de uma nova contribuição dos militares, específica para a saúde. O objetivo é consolidar o modelo que já existe e o Anteprojeto foi elaborado seguindo este propósito.

O deputado Sargento Rodrigues esclareceu ao Secretário que, para a classe, o IPSM, vale uma guerra. Ressaltou que é inadmissível a decisão do governo de suspender a contribuição patronal, uma vez que a lei federal nem mesmo trata desse aspecto. "Organizamos os direitos dos militares que estavam espalhados por diversas leis, juntando todos na proposta entregue, de forma que possamos construir, junto com o governo, um texto que proteja e respeite os direitos já adquiridos pela classe. Isso vai evitar um embate político que não interessa a ninguém. Já adianto que, da forma que nos foi apresentada, a proposta do governo estadual não passa na Assembleia". É importante ressaltar que a cobrança de 10,5% de contribuição dos militares ativos, inativos e pensionistas, a partir de 2021, foi aprovada na Lei Federal 13.954/2019, pela Câmara e Senado, e já sancionada pelo presente da República. "Como deputado estadual, não tive participação neste processo. Portanto, o que estamos fazendo em Minas é a adequação ao texto da Lei Federal e defendendo que não se crie nova contribuição", esclarece Sargento Rodrigues.

O Secretário Igor Eto se propôs a estudar e discutir com a a AGE e a Secretaria da Fazenda, em busca do equilíbrio entre o técnico e o político. "Reconheço a importância do IPSM e a necessidade de encontrarmos um caminho", afirmou. Uma nova reunião foi marcada para a próxima segunda-feira (22/06), quando ele apresentará aos representantes o parecer do governo sobre a proposta recebida.

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