Nossa Pátria é Nossa Missão: somente com muito trabalho podemos reconstruir nosso País

Nós, que apoiamos, votamos e fizemos campanha para o presidente Jair Bolsonaro, estamos todos perplexos com o desenrolar dos fatos, desde a última sexta-feira, dia 24 de abril de 2020. A entrevista concedida pelo ex-ministro Sérgio Moro foi, para todos, nós uma surpresa muito estranha.

O primeiro ponto que faço questão de destacar é que todos nós, brasileiros e brasileiras sérios, que queremos um País melhor para nossos filhos e netos, sabemos a importância do trabalho desempenhado pelo ex-juiz Sergio Moro à frente da lava jato que, com o Ministério Público Federal e Polícia Federal, ajudou, e muito, a passar o País a limpo e colocar na cadeia muitos criminosos. Com alguns deles, jamais o povo brasileiro imaginou que poderia acontecer.

Não há o que contestar na biografia, na coragem e trabalho desempenhado pelo ex-Juiz Sergio Moro. Somos todos muito gratos por tudo que ele fez por nossa nação e acredito que poderia fazer ainda muito mais, permanecendo à frente do Ministério da Justiça e Segurança Pública.

A saída de Sergio Moro do atual governo nos deixou muito preocupado em relação aos rumos de nosso País. Qualquer brasileiro que tenha o mínimo de preocupação com o Brasil sabe, perfeitamente, como foi difícil tirar o comando da nação do controle de uma organização criminosa, instalada por dezesseis anos em Brasília. Não que tenhamos nos livrado totalmente, mas, pelo menos, os tiramos do comando máximo do País.

Quando digo uma organização criminosa, não me refiro apenas à esquerda, pois, esta, a maior parte dos brasileiros já se convenceu que comandaram o núcleo duro dessa organização, o que ficou provado pelo trabalho da Lava Jato, coordenada pelo próprio Sergio Moro. Falo também dos demais caciques de outras agremiações políticas, que não aceitaram e não vão aceitar conviver com um presidente, sem o toma lá da cá. Infelizmente, ainda teremos que percorrer um caminho longo para, quem sabe um dia, reduzir essa prática criminosa e nefasta que faz parte da política brasileira e está entranhada na estrutura da administração pública do País.

Todos nós sabemos o que o presidente Jair Bolsonaro vem enfrentando. São dezenas de hienas que, a todo momento, tentam desestabilizar a governabilidade do País. Uma pena que a maioria da população não consegue enxergar o que acontece nos bastidores do poder; não consegue ver com clareza o jogo sujo pela disputa do poder. O que esperar de um STF, o qual, seu atual presidente, o Sr. Dias Toffoli, foi advogado do PT durante 15 anos e, depois de prestar “relevantes serviços” ao partido, foi indicado por Lula para uma vaga na Suprema Corte? Como prêmio, voltou o julgamento da prisão em segunda instância, até conseguir livrar da cadeia seu padrinho Lula. O que esperar dos ministros do Supremo, os quais os padrinhos foram Fernando Collor de Melo, Fernando Henrique Cardoso, Lula, Dilma Rousseff e Michel Temer?

Na presidência do Senado da República, o Senador Davi Alcolumbre, na presidência da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia e, para fechar todo o cerco contra o Presidente Jair Bolsonaro, se não bastasse todas essas hienas com os dentes afiados, ainda temos grande parte da imprensa brasileira, bandida, que não aceita o corte das polpudas verbas de publicidade que o atual presidente determinou.

Este é o cenário que muito nos preocupa. Ouvi atentamente a entrevista do ex-Ministro Sergio Moro e, com todo respeito, chamar de interferência política do Presidente da República a troca de um cargo, cuja a lei determina que o mesmo o faça? É dele a competência para nomear o cargo de Ministro da Justiça e Segurança Pública, bem como do Diretor da Polícia Federal.

Com todo respeito às falas do ex-Ministro Sergio Moro, temos que ter mais cautela com o assunto. Outro ponto que também nos chamou atenção foi que o ex- ministro Sergio moro deixou a entender que sua biografia, estava acima dos próprios interesses da nação: “Tenho que preservar a minha biografia, acima de tudo”. Não se pode sair jogando pedras no Presidente Jair Bolsonaro sem, antes, aguardar as águas turvas clarearem. Mas o que nos deixou mais estarrecido, e vindo de Sergio Moro, foram as comparações com os governos Lula e Dilma, exatamente quando o País mais sangrou com todos os tipos de corrupção. Nesta época, não havia governo; haviam diversas quadrilhas, cujo o poder central e a chefia maior estavam com o núcleo duro do PT em Brasília.

Quando ouvi isso do Sergio Moro, percebi claramente que há algo mais que a defesa de sua própria biografia, que há algo de maior interesse em seus planos pessoais e que precisa ser esclarecido. Por isso, temos que ter cautela nesse momento. Não podemos fazer julgamento antecipado de ninguém; o tempo e os fatos vão nos mostrar com maior clareza.

Dito tudo isso nós, brasileiros do bem, não podemos, de forma alguma, nem pensar em deixar a organização criminosa retomar o poder central do País. Vamos continuar vigilantes, pois já pagamos um preço muito alto na defesa de nossa pátria, num passado muito recente.

Foto-capa: Eraldo Peres/AP

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