Procuradoras que querem impedir ação do Governo para colocar em dia os salários dos servidores públicos recebem, apenas em novembro, R$ 95.696,70 e R$ 135.933,66

A Comissão de Administração Pública da Assembleia Legislativa aprovou requerimento, do Deputado Sargento Rodrigues, solicitando ao Conselho Nacional do Ministério Público apurações sobre a legalidade e moralidade dos valores líquidos recebidos, referentes ao mês de novembro, pelas procuradoras Maria Cecília Borges e Sara Meinberg Duarte, respectivamente R$ 95.696,70 e R$ 135.933,66. Estes dados estão disponíveis no Portal da Transparência do Tribunal de Contas de Minas Gerais.

Vale lembrar que elas são as procuradoras que formularam um pedido cautelar para suspender a antecipação dos recebíveis do nióbio pelo Governo de Minas, ação que tem como objetivo fim acabar com o parcelamento e atrasos no pagamento dos salários dos servidores públicos, que perdura por mais de três anos, e pagar a eles o 13º de 2019 de forma integral. O pedido foi indeferido pelo Presidente do Tribunal de Contas.

O requerimento aprovado tem como objetivo esclarecer porque os valores por elas recebidos extrapolam, e muito, o teto constitucional estabelecido, no âmbito da União, no valor de R$ 39.300,00.

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