Hoje estamos enterrando mais um companheiro, UM HERÓI!

LUTOA tentativa de latrocínio sofrida pelo Sargento Fábio Tadeu Cunha, no bairro Gutierrez, no dia 29 de julho de 2015 quando fazia a segurança do ex-governador, a morte do estudante da PUC, Daniel Adolpho de Melo Viana, 23 anos, no dia 07 de agosto, vítima de um crime bárbaro e fútil e o assassinato do Soldado Charles Coelho Júnior, 26 anos, lotado no 40º Batalhão da Polícia Militar, vítima de latrocínio no último no dia 10 de agosto é uma demonstração clara de que o crime está recrudescendo em Minas Gerais.

É preciso que nossos chefes de polícia admitam publicamente que está faltando o básico do básico para fazer segurança pública em Minas Gerais. Temos hoje 40% de nossa frota parada. Se uma companhia Tático Móvel inteira está baixada por diversos problemas, a exemplo o 16º BPM, se falta combustível para lançar viaturas no policiamento, está explícito que a capacidade de resposta do aparato de segurança pública está comprometida.

Não é preciso ser especialista para fazer o feijão com arroz em segurança pública, nossos policias precisam ir para as ruas, fazer incursões nos morros, favelas, periferias e fustigar vinte quatro horas por dia. Somente assim, conseguiremos baixar os índices de violência e criminalidade, combater o tráfico de drogas e, principalmente, desarmar criminosos antes mesmo da prática de assaltos (roubo à mão armada), homicídios, latrocínios e mais de uma dezena de outros crimes que são cometidos ligados ao tráfico de drogas e armas.

Qualquer policial militar e Civil sabe disso, mas se os Comandos das Instituições não tiverem coragem para cobrar do Governo o básico para as viaturas irem às ruas, digo, verba de custeio, continuaremos fadados aos problemas que estamos expostos.

Atualmente o governo não tem repassado as verbas de custeio, deixando a Segurança pública morrer à míngua. No primeiro momento quem sofre o impacto é o cidadão, a população em geral, mas com o passar do tempo são os próprios policiais que começam a sentir na pele a falta de outra equipe para dar cobertura e/ou atuar preventivamente, fazendo com que os próprios policiais sejam vítimas do crescimento da violência.

Capacidade de resposta reduzida pelo estado significa expor ainda mais nossos policiais civis e militares, entregando-os aos bandidos.

Nos três casos acima citados podemos fazer a ligação de que se combatêssemos o porte ilegal de armas, poderíamos ter evitado essas três tragédias.
Chefes de polícia, vocês precisam compreender que segurança pública se faz, em primeiro lugar, com homens e mulheres nas ruas, mas para isso não devem ter medo de expor a situação crítica do aparelho policial, cobrando veementemente do Governo.


Deputado Estadual Sargento Rodrigues

Advogado/Pós-Graduado em Criminalidade e Segurança Pública/UFMG

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