Governador Fernando Pimentel, do PT, acusado de receber mais de R$57 milhões de propina conforme denúncia da Operação Acrônimo sofre nova derrota no STJ

2015-847832173-2015090964820.jpg 20150909Na tarde desta terça-feira, 22/11/2016, o Ministro Herman Benjamin enviou decisão liminar à Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) suspendendo, pelo período de dez dias, a deliberação sobre a autorização para instauração de processo contra o Governador do Estado, Fernando Pimentel, do PT, que está sendo investigado pela Operação Acrônimo da Polícia Federal pelos crimes de lavagem de dinheiro e corrupção passiva.

Segundo Herman Benjamin, o volume de documentos é muito grande e os deputados estaduais não teriam tempo hábil para real e efetivo acesso ao processo. Sendo assim, tal fato se faz necessário para que todos os parlamentares mineiros conheçam, na íntegra, todas as imputações e provas que subsidiam a denúncia em que ele é relator.

De acordo com a delação de Benedito Rodrigues de Oliveira Neto, o Bené, que está nos documentos disponibilizados, Fernando Pimentel recebeu, através de várias empresas, mais de R$57 milhões de propina, enquanto era Ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, chegando a guardar R$12 milhões em uma quitinete em Brasília.

Confira nas planilhas as informações provenientes da delação do Bené na Ação Penal em que ele cita o envolvimento de várias pessoas que trabalharam com Fernando Pimentel no Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, como também em sua campanha e, hoje, no Governo do Estado.

Clique aqui e confira as planilhas.

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