Na prática, a política interna que depende mais do próprio comandante, ele vira as costas. O que ele deveria defender, mas faz ao contrário:
- Viaja pelo Estado, fazendo reuniões, falando que vai aumentar o interstício de praças e oficias; - Defende a alíquota de mais 2,5% na contribuição previdenciária e mais 3% de alíquota de saúde; - Reduzirá as vagas do CFS; - Em vez de defender a recomposição das perdas inflacionárias, determinava chamada e operações, pressionando a tropa a produzir; - Foi contra a redução das promoções de soldado a cabo e cabo a sargento, aos sete anos; - Assumiu, publicamente, que não paga a diária completa aos policiais militares, mas para um determinado grupo, a diária completa cai na conta antes mesmo de sair para a dsp - Defendeu o policiamento unitário, contrariando a supremacia de força.
Em relação aos advogados para defender nossos policiais militares, já incluí por meio de emenda de minha autoria, na Lei Complementar (LC) 151/2019 e na LC 161/2021, que os advogados do Estado (da AGE e da Defensoria Pública) estão à disposição da tropa.