Em entrevista à TV Record, no último dia 23, expliquei sobre a luta que estamos travando pela recomposição salarial dos servidores das forças de segurança. Zema não cumpriu sua palavra quando deixou de pagar duas parcelas, de 12% cada, do acordo assinado em ata, em novembro de 2019, após quase um ano de negociações. Em setembro de 2022, durante sua campanha, esteve na Associação dos Oficiais da PM e BM quando afirmou que sua gestão assumiria o compromisso de realizar a recomposição salarial anual dos servidores do Executivo. Um dia após ser eleito, em 03 de outubro de 2022, reafirmou esse compromisso em entrevista à Rede Globo Minas. Mais uma vez, quebrou suas promessas, pois não fez a recomposição de 2022 e 2023, que somam 10,67% pelo IPCA! Ao todo, o governo deve sete anos de recomposição aos servidores da segurança, que equivalem a 41,67% de perda do poder de compra dos nossos salários. Agora, ele tem a cara de pau de propor a migalha de 3,62%, alegando não ter dinheiro para aumentar o índice. Só não consegue explicar que, para conceder 300% a ele próprio, seu vice e Secretários, o dinheiro não foi problema. Para piorar, ainda quer destruir o IPSM e o IPSEMG! Não iremos nos render diante de tanto desrespeito! ZEMA, NÃO ACEITAMOS MIGALHAS!