Nós não temos pressa alguma de aprovar o projeto das migalhas! Como deputado, vou usar todos os recursos possíveis para prolongar a tramitação, pois ninguém está satisfeito com os vergonhosos 3,62% propostos por esse governo! Seguirei na luta, ao lado dos servidores da segurança pública, em busca de justiça! Quando fazemos as contas do que vai aumentar de contribuição ao IPSM, no caso dos militares, e aplicamos os 3,62% ao salário do soldado, por exemplo, ele terá um decréscimo salarial de cerca de R$ 100. Não adianta o governo ameaçar e afrontar a todos, em entrevistas na imprensa. Já estamos calejados com elas, não amedrontam ninguém! Não temos que correr com esse projeto; precisamos dar tempo aos deputados para pensarem a respeito e, quem sabe, ajudar a pressionar o governo a enviar nova proposta. Ninguém precisa se preocupar com a demora, pois as migalhas serão retroativas a 1º de janeiro, então não haverá perda. Eu e os servidores da segurança não aceitaremos passivamente os 3.62%!