Questionado sobre a PEC do governo que propõe fim à necessidade de referendo popular, prevista na Constituição Estadual, para privatização de serviços e funções da administração pública, deixei claro que entendo que, em alguns setores, não teria problema algum, mas, quando se trata de Cemig e Copasa, o debate tem que ser ampliado e aprofundado. Em Minas Gerais, temos questões de desigualdades regionais e diferenças sociais que requerem a presença do Estado para garantindo o acesso a políticas públicas vitais para o ser humano, como é o caso do fornecimento de água e energia elétrica.