Ontem (10/07/23) também recebemos o Comandante-geral do Corpo de Bombeiros, Coronel Erlon, dentro do Assembleia Fiscaliza, para prestar contas do trabalho das instituições no primeiro semestre deste ano. Assim como nas seis edições anteriores, o problema que mais nos preocupa ainda é o deficit de efetivo que, além de afetar os serviços prestados à população, vem adoecendo física e mentalmente os militares e os coloca em situações de risco.
Reafirmei que não dá para pensar em expansão da corporação sem que se tenha efetivo suficiente e isso deve ser inegociável, por parte do comando. Outro ponto, que chegou ao conhecimento da Comissão, é de casos de escalas de serviço, que deveriam ter doze militares e estão sendo cumprida por quatro, sendo impossível, até mesmo, a devida higienização das viaturas entre o atendimento de uma ocorrência e outra. Cobrei esclarecimentos e providências, para que isso não aconteça.