Fiz questão de participar da audiência pública da Comissão de Educação da Assembleia, que debateu, entre outras coisas, a obrigatoriedade da vacinação infantil. Estive presente, principalmente, pela preocupação que tenho como pai e como parlamentar, deixando claro que não sou contra vacinas. O que não aceito é que crianças sejam usadas como objeto de teste, o que é o caso da vacina contra SARS-Cov-2, criada sem o tempo necessário para os estudos, pesquisas e testes que precedem a aprovação de todo imunizante.
Um dos argumentos usado por aqueles que querem impor aos pais a obrigatoriedade de vacinar seus filhos é citar o Estatuto da Criança e do Adolescente. É importante lembrá-los que a própria Lei Estadual 23787/21 determina que a vacinação contra Covid 19 seja FACULTATIVA e gratuita. Vale citar também que o Código Civil Brasileiro garante que ninguém pode ser constrangido a submeter-se, com risco de vida, a tratamento médico ou intervenção cirúrgica.
Os pais são responsáveis, civil e penalmente, por algo que aconteça com seus filhos por negligência ou abandono, mas, se acontecer alguma coisa, pelo experimento da vacina, o Estado será responsabilizado? Não! Essa hora, o Estado desaparece!
Infelizmente, essa é mais uma ação do PT e seus aliados, invadindo o âmbito familiar e tentando impor sua pauta ideológica. Esta não é uma questão política e, sim, uma questão legal! Cabe aos pais decidirem o que é melhor para seus filhos!

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