Enquanto falta dinheiro para pagar as diárias das praças da PMMG, o Chefe do Estado-Maior recebe quase 13 mil reais para viajar para os Estados Unidos

 HSM0050O Chefe do Estado-Maior da Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG), Coronel André Agostinho Leão de Oliveira, viajou para o Texas, nos Estados Unidos, no período de 9 a 14 de julho, recebendo, com ônus total para a instituição, vencimento, diárias e passagens áreas. Apenas este ano, ele já recebeu quase R$29 mil em diárias. Em 2015 e 2016, os valores embolsados pelo Coronel chega a quase R$78 mil, o que totaliza, até o presente momento, mais de R$106 mil.

Enquanto gasta R$12.887,88 com diárias do Chefe do Estado-Maior para participar de palestra nos Estados Unidos, o Governo do Estado afirma que não tem verba para realizar o pagamento das ajudas de custo, diferenças de promoção, férias prêmio e diárias das praças da Polícia Militar.

Segundo denúncias encaminhadas ao deputado Sargento Rodrigues, durante festividades em Janaúba, no norte de Minas, entre os dias 02 a 11/06/2017, os sargentos, cabos e soldados receberam, a título de diária, por cinco dias trabalhados, valores correspondentes a R$67,00, R$43,00 e R$37,09, respectivamente. No entanto, um soldado, no início de carreira, deveria receber R$136,60 por dia e por cinco dias, R$683,00. Porém, pelos cinco dias trabalhados em Janaúba, os soldados escalados receberam apenas R$37,09.

Outro fato é que no carnaval de 2016, policiais militares escalados para trabalhar nas cidades de Mariana, Ouro Preto e Diamantina receberam apenas “meia PA”, também por cinco dias trabalhados, e ainda dormiram em salas de aula. Já o ex-Comandante Geral da PMMG, Marco Antônio Badaró Bianchini, em 21 meses, recebeu mais de R$100 mil em diárias.

De acordo com o deputado Sargento Rodrigues, é inadmissível que o Governo do Estado pague diárias absurdas para os seus preferidos e deixe de pagar para as praças da PMMG. “O mais absurdo é que há, por parte do Governo do Estado, duas formas em administrar o dinheiro público: para os amigos, o pagamento imediato de diárias, mas para os demais, o Governo não tem dinheiro. Isso é um absurdo! Não podemos aceitar!”, afirmou.

Conforme publicado no Jornal O TEMPO, no dia 17/4/2017, o Governo gastou mais de R$400 mil para atender demandas dos palácios Tiradentes, Liberdade e Mangabeiras, comprando frutas, legumes, verduras, flores comestíveis, ovos, bacalhau, filés de salmão e camarão GGG. Já o Portal UOL publicou no dia 3/6/2017, que o Governo de Pimentel gastou R$900 mil com 28 tipos de queijos e requeijões nacionais e importados, presunto parma, salames, camarão rosa e GGG, vinho branco chileno, cerveja belga e energéticos. Além desses gastos com luxo, o Governo que não possui verba para realizar o pagamento integral de 157 mil servidores, gasta mais de R$100 milhões com propaganda oficial.

Cliquei aqui e leia o Boletim Geral da Polícia Militar (BGPM) que publicou a viagem.

LÍDERES COMUNITÁRIOS, DEPUTADOS E ENTIDADES DE CLASSE SÃO CONTRA O FECHAMENTO DAS 11 COMPANHIAS DA POLÍCIA MILITAR

1167482O fechamento de 11 Companhias da Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG) foi discutido na noite dessa quarta-feira, 12/7/2017, em audiência pública, realizada a pedido do deputado Sargento Rodrigues, na Comissão de Segurança Pública da Assembleia Legislativa de Minas Gerais.

Na ocasião, depois de muita pressão dos líderes comunitários, de diferentes regiões de Belo Horizonte que estavam presentes na reunião e que são contra a proposta, o Comandante do Policiamento da Capital, Coronel Winston Coelho Costa, afirmou que as Companhias não serão desativadas e que as bases móveis serão implantadas para agregar o policiamento. Segundo ele, a PMMG primeiro fará este teste e avaliará como será a implementação.

No início da reunião, o deputado Sargento Rodrigues agradeceu a presença de todos e afirmou que tem acompanhado diversas matérias em relação a proposta de desativação das 11 Companhias PM, como também visitou a 9ª e a 21ª CIA PM, onde todos os policiais militares são contra a medida, mas não emitem opinião com medo de punições.

Ainda segundo Rodrigues, ao longo de três décadas a polícia militar trabalhou para se aproximar da população, cada vez mais trabalhando na lógica do policiamento comunitário, mas com essa proposta, acaba tudo que foi construído nesses trinta anos. “Isso é um absurdo. Os cidadãos não podem aceitar esta medida. Os policiais militares ficarão mais expostos aos ataques de criminosos. Além disso, o trabalho construído nestas décadas será jogado por terra. Não tenho dúvidas que o objetivo dessa proposta é o corte de gastos por parte do Governo do Estado”, disse.

De acordo com o Comandante do Policiamento da Capital, a PMMG fez este projeto de implantação das bases comunitárias em 2016 e apresentou ao Governo do Estado. Segundo ele, serão instaladas 86 bases moveis, mas que serão pontos fixos, e 172 motocicletas, que também terão policiais militares realizando patrulhamento pelos bairros e no entorno da base comunitária.

Com a proposta, dois policiais ficarão nas bases estáticas, que não serão móveis, e outros dois militares fazendo patrulhamento, o que os deixa à merce de bandidos. Segundo a proposta, serão desativadas a 3ª, 5ª, 10ª, 20ª, 22ª, 16ª, 124ª, 127ª, 9ª, 21ª e 11ª CIA PM, e o efetivo será composto por policiais que já atuam na prevenção, como também terá redução do efetivo administrativo e policiais reconvocados.

MORADORES RECLAMAM DA PROPOSTA

Para o Presidente do Coletivo Comunicar – Região Nordeste, André Ascanio, a 22ª CIA PM protege as crianças da região do tráfico de drogas, como também o centro de abastecimento do bairro São Paulo. “A Companhia está protegendo trabalhadores. Peço, por favor, que não seja desativada. Lutamos demais pela implantação da 22ª CIA”, afirmou.

O morador do bairro Fernão Dias, André Maggi, afirmou que a comunidade não pode ser vítima de um estudo que vai trazer mais insegurança para a população. Já o morador do bairro Coração Eucarístico, Paulo Medeiros, concordou com o deputado Sargento Rodrigues, e afirmou que essa proposta é um interesse do Governo do Estado para cortar gastos.
“Não podemos aceitar a desativação da 22ª CIA, pois será uma atrocidade. A união é do povo, não podemos aceitar. Estamos retrocedendo, andando para trás”, ressaltou a moradora do bairro São Marcos, Shirley Fonseca.

Segundo a moradora do bairro Padre Eustáquio, Vanessa Freitas, a população tomou conhecimento do fechamento das Companhias através da imprensa, sem ter nenhum comunicado por parte do Governo. “Ninguém foi consultado, nenhum CONSEP. Essa medida não vai aumentar o policiamento, só vamos perder”, destacou. Ela afirmou, ainda, que durante audiência pública na Câmara Municipal de Belo Horizonte, o Coronel Giovanne Gomes da Silva, Comandante da Diretoria de Apoio Operacional (DAOP/PM), já havia feito o compromisso de não desativar as companhias e implementar as bases móveis (que são fixas).

Em relação à fala da moradora Vanessa Freitas, o deputado Sargento Rodrigues destacou trecho do editorial publicado no jornal Estado de Minas, no dia 7/5/2017, pelo Governador do Estado, Fernando Pimentel, do PT.

“Sempre acreditei na sensibilidade e na sabedoria do povo de Minas Gerais. Essa é a inspiração que trouxemos para o governo e que está no cerne dos fóruns regionais, que lançamos há quase dois anos. Dividimos o estado em 17 territórios do desenvolvimento - na verdade, espaços de participação-, para que pudéssemos dialogar mais diretamente com o cidadão de toda a nossa imensa Minas Gerais.

Fizemos isso para consultar a sabedoria da sociedade. Mudamos a chave. Invertemos a lógica de um governo de gabinetes e de especialistas para uma governança compartilhada. Colocamos o pé na estrada e saímos Minas Gerais afora para estar perto do cidadão, para conhecer e discutir melhor as necessidades da sociedade.

Passamos a valorizar o diálogo como forma de identificar as demandas e construir as soluções para o problema de um estado tão diverso como Minas Gerais. Ouvir a população foi um mecanismo que encontramos para reduzir a distância que existia entre o governo e a sociedade”, escreveu Fernando Pimentel.

O Coordenador do Movimento das Associações de Moradores de Belo Horizonte, Fernando Santana, afirmou que também ficou combinado durante a reunião na Câmara Municipal que será constituída uma comissão de moradores para acompanhar a implementação das bases fixas, que também avaliarão a eficácia do sistema. “Essa Casa precisa fiscalizar isso”, destacou.

PROVIDÊNCIAS PELA COMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA DA ALMG

O deputado Sargento Rodrigues afirmou que a Comissão sempre estará à disposição para ouvir e ajudar todos. O parlamentar apresentou requerimento para que seja enviado ofício ao Governador do Estado, ao Comandante-Geral da PMMG e ao Secretário de Segurança Pública, manifestando que são totalmente contrários a desativação das companhias, uma vez que estavam presentes vários deputados, líderes comunitários e presidentes de entidades de classe. Rodrigues também solicitou que sejam encaminhadas as notas taquigráficas da reunião ao Comandante-Geral da PMMG, ao Chefe da Polícia Civil e ao Governador do Estado.

“Esta demanda é para reduzir custos”, concluiu o deputado Sargento Rodrigues.

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Governo do Estado permanece de braços cruzados, enquanto os ataques de criminosos continuam no interior de Minas

Sem títuloO deputado Sargento Rodrigues criticou, mais uma vez, o corte da destinação dos recursos para a área da segurança pública de Minas Gerais por parte do Governo do Estado. Em entrevista, na tarde desta quarta-feira, 12/7/2017, o parlamentar lembrou das explosões de caixas eletrônicos que estão acontecendo no interior de Minas.

Segundo o deputado Sargento Rodrigues, os policiais trocaram tiros com marginais que estavam armados com fuzis 556 e 762, que são armas poderosas, na madrugada desta quarta-feira, 12/7/2017, em Coromandel, no Alto Paranaíba. “O que a gente vê é uma lentidão por parte do Governo do Estado. Nós temos denunciado, constantemente, os recursos que foram retirados e estão impactando decisivamente na segurança pública. Então, quando o Governo faz um corte deste, o reflexo de imediato é reduzir a capacidade de resposta do aparelho policial”, disse.

Ainda segundo Rodrigues, uma vez que a capacidade resposta é reduzida, a tendência do crime e da violência é aumentar e como consequência também aumenta a letalidade dos policiais. “O crime vem desafiando a polícia, ao passo que o governador vai na contramão. No governo passado, tínhamos o chamado “cinturão de segurança pública 1, 2 e 3”, que consistia em reforçar o policiamento em 135 municípios que fazem divisa com Bahia, Goiás, Mato Grosso, Rio de Janeiro, São Paulo e Espírito Santo, mas o governo vem na contramão, pois acabou com o cinturão do segurança pública e não contratou, conforme havia anunciado em sua campanha, em 2014, os 12 mil policiais”, afirmou.

“O Governo fez inúmeras promessas para área de segurança pública e à medida que retira esses investimentos, quem paga esse preço com a vida é o cidadão e o próprio policial, que está sofrendo com esses ataques. Há cerca de sete anos, no comando do Coronel Renato Vieira de Souza, nós chegamos a 48 mil policiais militares na ativa, estávamos caminhando para completar o que a Lei determina, os 51 mil policiais. Hoje, passados sete anos, temos 43 mil policiais militares na ativa. O efetivo diminuiu drasticamente, o crime aumentou, o Governo reduziu os investimentos para esta área e o resultado são esses ataques violentos e essas mortes de policiais. Infelizmente, a própria letalidade policial que vinha diminuindo até 2014 começou a aumentar novamente”, completou Sargento Rodrigues.

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DEPUTADO SARGENTO RODRIGUES COBRA ENDURECIMENTO DA LEGISLAÇÃO PENAL DE CRIMES PRATICADOS CONTRA AGENTES PÚBLICOS

foto rqmDurante a reunião da Comissão de Segurança Pública nesta terça-feira, 11/7/2017, o deputado Sargento Rodrigues lembrou da morte do policial militar, Cabo Marcos Marques da Silva, e do vigilante, Leonardo José Mendes, no dia 10/7/2017, na cidade de Santa Margarida, que foram assassinados durante ação de criminosos, fortemente armados. Na oportunidade, Rodrigues solicitou um minuto de silêncio em homenagem aos companheiros.

Na ocasião, os parlamentares aprovaram requerimento, de autoria do deputado Sargento Rodrigues, para que seja encaminhado ao Presidente da República, aos Senadores, aos Deputados Federais e ao Ministro da Justiça, pedido de providências no sentido de alterar a legislação penal, de modo a agravar a pena do crime de homicídio cometido contra agente público, para 50 anos de reclusão, sem direito a progressão.

Rodrigues também criticou o Governo do Estado em relação ao descaso com a segurança pública em Minas Gerais. O parlamentar lembrou das explosões de caixas eletrônicos que vêm ocorrendo nas cidades do interior de Minas, como em Matias Cardoso, na madrugada do dia 11/7/2017. “Eu queria deixar registrado essa crítica. Eu fiz uma audiência pública, a requerimento do deputado Dalmo Ribeiro Silva, para discutir a questão dos caixas eletrônicos, mas o Comando-Geral da polícia militar sequer mandou um representante para um debate tão importante. Depois dessa audiência, aconteceram vários estouros de caixas eletrônicos, colocando em risco a vida dos policiais e também dos moradores das cidades menores, onde o efetivo policial é menor. Na data de ontem, só haviam dois policiais na cidade de Santa Margarida, que fica cerca de 25 km de Manhuaçu”, afirmou.

“Nós temos aqui uma questão da legislação, mas a outra questão é o que eu tenho dito constantemente, a responsabilidade do Governo do Estado. O que a gente espera do Governo é que o compromisso que foi selado durante a campanha possa de fato ser concretizado para colaborar com as nossas forças de segurança pública. Agradeço pela aprovação do requerimento, que permitiu que possamos encaminhar a todos os deputados federais e Senadores da República, como também para o Presidente da República, para que tomem conhecimento dos fatos ocorridos, a forma covarde e cruel, que o Cabo da Polícia Militar, que era casado, deixou esposa, familiares e tinha a vida toda pela frente, foi assassinado. Todo mundo viu a cena e o ato de crueldade e covardia. Eu vi vários posts dizendo que não foi apenas o cabo e o vigilante que morreram, na verdade, a covardia foi com toda a sociedade. Aquela morte representa covardia estendido a toda sociedade”, esclareceu o deputado Sargento Rodrigues.

Clique aqui e leia o requerimento.

Moradores de colônias de hanseníase cobram ação do Estado

19894768 1576623639077402 3370473345192203517 nA Comissão de Segurança Pública da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) realizou audiência pública, na manhã desta terça-feira, 11/7/2017, a requerimento do deputado Sargento Rodrigues, para debater a violência e as condições da prestação da segurança pública nas casas de saúde de hanseníase da Fhemig.

No dia 16/5/2017, os moradores das Casas de Saúde, que recebem pessoas com hanseníase, foram ouvidos no “pinga-fogo” da comissão e cobraram uma ação mais firme do Estado no combate aos as denúncias de exploração sexual, violência e tráfico de drogas.

No início da reunião, uma das moradoras das Casas de Saúde, Rosilene Souza, leu um texto de agradecimento aos deputados Sargento Rodrigues e João Leite, por terem ajudado a resolver um caso de prostituição em uma das colônias. Segundo ela, após denúncia feita na comissão sobre exploração sexual de adolescentes, o problema de uma das meninas foi solucionado. “Depois da denúncia, a providência foi tomada, o delegado instaurou um inquérito, a menina foi tirada de lá e as pessoas foram indiciadas. Então, as providências estão sendo tomadas”, declarou o deputado Sargento Rodrigues, Presidente da Comissão de Segurança Pública.

19895006 1576624002410699 3373161045683540739 nSargento Rodrigues ficou emocionado com a homenagem da moradora e das crianças, quando colocou a comissão à disposição e afirmou que apenas fez seu dever. “Não fizemos mais que a obrigação. Ainda perdura a discriminação que esta colônia sofre. Temos que combater com todas as forças. Vamos continuar com nosso dever na comissão. É um absurdo a omissão do Estado neste espaço público”, disse.

Na ocasião, a diretora e ativista dos direitos humanos da Associação Sindical dos Trabalhadores em Hospitais de Minas Gerais (Asthemg), Mônica Fernandes Abreu, afirmou que o governo estadual se omite diante das denúncias dos crimes que estão sendo cometidos nas casas de saúde. Segundo ela, além de ser omisso e negligente, o governo estadual vem perseguindo as pessoas que estão denunciando. Ela cobrou uma posição mais firme da Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig), responsável pelas casas de saúde, no combate aos problemas relatados.

19961261 1576624845743948 1578543780350306441 nAinda segundo Mônica Abreu, o governo estadual chegou a deixar de fornecer alimento às pessoas com hanseníase durante seis meses, mas voltou atrás após a resistência dos moradores. Ela explicou que, antes da atual administração estadual assumir o mandato, comissões da Assembleia percorreram as casas de saúde, com representantes de outras instituições, e foi elaborado um projeto para cada instituição.

Segundo ela, depois que o governo foi eleito, ele não quis conhecer o projeto e trouxe uma série de propostas prontas, sem conversar com as comunidades. Mônica Abreu explicou que, entre as propostas, estava o fim da cesta básica para pessoas com hanseníase e a transferência das casas de saúde para os municípios. “O Governo quer ouvir para governar, mas não escuta as pessoas da colônia”, disse.

Já o morador da Casa de Saúde Padre Damião, em Ubá, José Eduardo, explicou que está internado há mais de 50 anos. Segundo ele, a violência vem crescendo no local. “Nos últimos meses, tivemos quatro assassinatos, a prisão de dois traficantes e os adolescentes estão andando armados. O tráfico tomou conta do nosso espaço”, afirmou.

19884484 1576623635744069 6328770576234666244 nOutra denúncia realizada durante a audiência pública é de que a moradora da Casa de Saúde Santa Fé, em Três Corações, Michele Regina de Paula Rocha, foi retirada de casa, por ordem judicial, mesmo grávida. Segundo ela, depois de cerca de três meses, o Governo do Estado deu a ela outra casa, comprou móveis novos, pediu desculpas pelo fato ocorrido, mas não abriu sindicância para saber quem cometeu este erro. “Não desculpamos o governador por isso”, afirmou.

Durante a audiência pública, o Presidente da Fhemig, Tarcisio Dayrell Neiva, que assumiu a coordenação do órgão há cerca de 30 dias, afirmou que pretende visitar todas as colônias. Ele sugeriu a marcação de uma reunião com os representantes dos moradores para discutir a situação. Ele também afirmou que buscará parceria junto aos órgãos de segurança pública para tentar solucionar o problema de violência e tráfico de drogas dentro das instituições.

Já o delegado assistente da chefia da Polícia Civil de Minas Gerais, Antônio Carlos de Alvarenga, afirmou que todas as situações que sejam compreendidas como ações criminosas, devem ser encaminhadas à Chefia da Polícia Civil para que determinem as investigações sobre cada caso nos departamentos indicados.

19905110 1576623972410702 5716451849082242686 nO subchefe do Centro Integrado de Informação e Defesa Social da Polícia Militar, Major Walter Soares dos Santos, também reforçou a necessidade de que a Polícia Militar tem de conhecer, formalmente, o que vem ocorrendo para traçar estratégias de combate ao crime.

Ao final, foram aprovados requerimentos para que seja encaminhado ofício ao presidente da FHEMIG solicitando providências para que seja discutida e ações sejam efetivadas para coibir a violência no hospital psiquiátrico Raul Soares, onde tem ocorrido reiterados casos de violência contra funcionários do hospital, como também para que sejam encaminhadas as notas taquigráficas da reunião ao Presidente da FHEMIG, ao Comandante-Geral da PMMG, ao chefe da Polícia Civil, à Defensoria Pública e ao Ministério Público com pedido de providências em relação aos depoimentos e denúncias de irregularidades nas colônias de hanseníase da FHEMIG envolvendo o tráfico de drogas, exploração sexual infantil, violência e da insegurança nas colônias e possíveis omissões administrativas na gestão das unidades.

O Governo de Minas não assume a responsabilidade pela segurança dos mineiros, prefere jogar a culpa em terceiros, no Governo Federal e nos municípios, mas segurança pública é responsabilidade do Governo do Estado

3Ontem, 4 de setembro, a Polícia Civil de Minas Gerais parou por algumas horas. Parou protestando contra a falta de apoio do Governo do Estado, pelas condições de trabalho precárias e pela morte de mais um agente policial.

O Governo de Minas não assume a responsabilidade pela segurança dos mineiros, prefere jogar a culpa em terceiros, no Governo Federal e nos municípios, mas segurança pública é responsabilidade do Governo do Estado.

Já passou da hora dos mineiros conhecerem a verdade sobre a segurança do Estado. De um lado, temos um Governo Estadual fechado em gabinetes e do outro, temos profissionais exercendo uma função vital para a sociedade, mas mal remunerados e desrespeitados. O maior prejudicado é o cidadão.

Para segurança de Minas melhorar de verdade é fundamental que as polícias trabalhem em conjunto, de maneira harmoniosa, protegendo o cidadão. Para que isso aconteça é preciso valorizar, equipar, requalificar e remunerar adequadamente todos os policiais. É preciso aumentar a presença da polícia em Minas.

Vamos contratar mais 12 mil policiais civis e militares e corrigir essa distorção. Vamos reequipar as polícias usando a tecnologia. Cada viatura policial terá um tablet, GPS, ligados 24 horas numa central de monitoramento.

A segurança pública em Minas é um problema gravíssimo, mas tem solução. Se eleito Governador, vou assumir a responsabilidade pela segurança de cada mineiro. Governo existe para resolver problemas, com trabalho, dedicação e compromisso. Vamos enfrentar e vencer o desafio da segurança pública em Minas Gerais.

Fernando Pimentel
Governador de Minas Gerais

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Governo de Minas abandona a segurança pública, enquanto policiais e cidadãos morrem nas mãos de criminosos

deuA morte do Cabo Marcos Marques da Silva e do vigilante, Leonardo José Mendes, é a prova do abandono do governo Fernando Pimentel, do PT. O pior é que os chefes de polícia estão preocupados em defender o governo e se esquecem, completamente, daqueles que estão na ponta da linha. Essas pessoas são valorosas porque defendem o cidadão de bem e mantém a harmonia, a paz e a tranquilidade.

Vamos ver se depois dessa grave perda que tivemos hoje, o Comandante-Geral da Polícia Militar e o Chefe da Polícia Civil vão até o Governador do Estado cobrar recursos necessários para equipar, qualificar, treinar e dar bons instrumentos aos nossos companheiros.

Vocês, policiais militares e civis, que estão na ponta da linha, podem tirar suas próprias conclusões, ou seja, infelizmente a segurança pública em Minas Gerais está completamente abandonada por este Governo do PT.
Se tivéssemos um Governo sério, como também Chefes de Polícia comprometidos e empenhados, mortes como estas poderiam ser evitadas.

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BASE DO GOVERNO APROVA ALUGUEIS DE R$35 MILHÕES PARA O POVO MINEIRO PAGAR EM 50 ANOS ATRAVÉS DE IMPOSTOS

Sem títuloDurante a votação do Projeto de Lei nº 4.135, que prevê a criação dos fundos imobiliários, nessa quinta-feira, 6/7/2017, o deputado Sargento Rodrigues criticou a base governista do PT da Assembleia Legislativa de Minas Gerais que aprovou o PL com 47 votos favoráveis e 13 contra.

Com a aprovação da matéria, Fernando Pimentel vai vender e hipotecar quase 6 mil imóveis públicos do Estado, pagando aluguel para utilizá-los, sendo que hoje são ocupados sem nenhum custo, o que vai gerar uma despesa anual de R$ 700 milhões. Em 50 anos, o Executivo vai gastar R$ 35 bilhões com esses alugueis.

De acordo com o deputado Sargento Rodrigues, este PL é um “presente de grego” para o povo de Minas Gerais. “O Governo vai entregar quase 6 mil imóveis aos "investidores" que na verdade é a turma, os agiotas, os compadres do governo do PT, que já está tudo de cartinha marcada. É isso que eles vão fazer, vão entregar para os pseudoinvestidores e o povo de Minas Gerais vai pagar de aluguel, durante 50 anos, 35 bilhões de reais. Este é o preço da péssima administração do Governo do Estado”, criticou. Ainda segundo o parlamentar, Pimentel vai pegar R$4 bilhões com estes agiotas e o povo mineiro vai pagar durante 50 anos, com os impostos, 35 milhões de reais.

“Isso é uma irresponsabilidade completa com os próximos governos e com as futuras gerações, não tem outra palavra. Através do saque de R$4 bilhões junto a esses “investidores”, Fernando Pimentel quer fazer obras para sua reeleição ano que vem. É isso que Pimentel está entregando ao povo de Minas Gerais, um presente de grego", completou Sargento Rodrigues.

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